CAPITAL EUROPEIA DA CULTURA
GUIMARÃES
FESTAS GUALTERIANAS
Havendo referência á procissão de S Gualter já em 14OO, a homenagem a S.Gualter de Guimarães viu a sua importância confirmada em 1622 (Filipe III) e viu o concelho a retomá-la como "festa de todos" a partir de 19O6, como herança da feira franca de São Gualter.
O santo terá chegado a estas terras por volta de 1216, em missão franciscana, aliviar a alma e o corpo dos enfermos.
Os vimarenenses sempre souberam reconhecer quem lhes faz bem e rapidamente lhe pedem que desça da "Fonte Santa" da Penha para mais perto do burgo, a meia distância na encosta , para atodos poder servir.
No conventinho de S. Francisco-o-Velho agregou a comunidade e aí viveu até 1256 ou 1258, dependendo das crónicas, que contudo convergem no momento estival em que do homem se terá solto a alma santa, a 3O de Julho, havendo devolução à terra do seu corpo no dia 2 do mês de Agosto.
Este é o momento em que os vimarenenses recebem quem daqui partiu e pelo estio regressa.
Quem daqui conserva uma imagem mágica e aqui vem agora viver o verdadeiro sentido que o património e a história transportam:
O de ser habitada e protagonizada por gentes que sabem quem são e o que têm a dizer aos outros, sobre si e sobre o mundo.
FESTAS GUALTERIANAS
Havendo referência á procissão de S Gualter já em 14OO, a homenagem a S.Gualter de Guimarães viu a sua importância confirmada em 1622 (Filipe III) e viu o concelho a retomá-la como "festa de todos" a partir de 19O6, como herança da feira franca de São Gualter.
O santo terá chegado a estas terras por volta de 1216, em missão franciscana, aliviar a alma e o corpo dos enfermos.
Os vimarenenses sempre souberam reconhecer quem lhes faz bem e rapidamente lhe pedem que desça da "Fonte Santa" da Penha para mais perto do burgo, a meia distância na encosta , para atodos poder servir.
No conventinho de S. Francisco-o-Velho agregou a comunidade e aí viveu até 1256 ou 1258, dependendo das crónicas, que contudo convergem no momento estival em que do homem se terá solto a alma santa, a 3O de Julho, havendo devolução à terra do seu corpo no dia 2 do mês de Agosto.
Este é o momento em que os vimarenenses recebem quem daqui partiu e pelo estio regressa.
Quem daqui conserva uma imagem mágica e aqui vem agora viver o verdadeiro sentido que o património e a história transportam:
O de ser habitada e protagonizada por gentes que sabem quem são e o que têm a dizer aos outros, sobre si e sobre o mundo.
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