TEMPLO BUDISTA
MONSANTO - LISBOA
Depois de mais de 30 anos de conversações entre a União Budista Portuguesa (UBP) e a Câmara de Lisboa, foi finalmente encontrado o espaço ideal para a Casa da Paz, um projecto apresentado esta semana e que deverá estar concluído em Setembro de 2013.
Apesar de se tratar de uma iniciativa da responsabilidade da UBP, Paulo Borges, presidente da organização, garante que ela será aberta a toda a gente. "A tradição budista é uma tradição aberta ao diálogo com outras religiões e este projecto terá actividades budistas, mas não só. Queremos juntar na mesma mesa crentes, não-crentes, ateus e agnósticos e sensibilizar as pessoas para uma cultura da paz, da tolerância e diálogo."
Paulo Borges vê neste projecto a possibilidade de fazer de Lisboa "um ponto de encontro, de diálogo e harmonia entre religiões, culturas e civilizações".
A ideia do cruzamento de culturas, acrescenta, surge como "o grande desafio" do século XXI. "Nós não podemos continuar a viver de costas voltadas, precisamos de uma globalização que não seja apenas económica e financeira, mas de autoconhecimento e respeito mútuo".
Depois de mais de 30 anos de conversações entre a União Budista Portuguesa (UBP) e a Câmara de Lisboa, foi finalmente encontrado o espaço ideal para a Casa da Paz, um projecto apresentado esta semana e que deverá estar concluído em Setembro de 2013.
Apesar de se tratar de uma iniciativa da responsabilidade da UBP, Paulo Borges, presidente da organização, garante que ela será aberta a toda a gente. "A tradição budista é uma tradição aberta ao diálogo com outras religiões e este projecto terá actividades budistas, mas não só. Queremos juntar na mesma mesa crentes, não-crentes, ateus e agnósticos e sensibilizar as pessoas para uma cultura da paz, da tolerância e diálogo."
Paulo Borges vê neste projecto a possibilidade de fazer de Lisboa "um ponto de encontro, de diálogo e harmonia entre religiões, culturas e civilizações".
A ideia do cruzamento de culturas, acrescenta, surge como "o grande desafio" do século XXI. "Nós não podemos continuar a viver de costas voltadas, precisamos de uma globalização que não seja apenas económica e financeira, mas de autoconhecimento e respeito mútuo".
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