quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
MATA DO BUSSACO
Os últimos dias têm sido de uma grande agitação, e tudo por causa do mau tempo . Pela mata do Buçaco, no Centro do país, andam dezenas de pessoas atarefadas a tentar resolver os estragos causados. Preocupam-se com milhares de árvores derrubadas, mas com uma em especial. É o centenário cedro do Buçaco que mais os comove, e isto porque se agarra a uma réstia de vida.
Plantado em 1644, ou talvez antes, o cedro do Buçaco já viveu muito. O seu nome científico – Cupressus lusitanica– sugere tratar-se de uma espécie portuguesa. Mas, na verdade, estima-se que a Ordem dos Carmelitas o tenha trazido das regiões montanhosas do México, da Guatemala e da Costa Rica.
Foi o naturalista Philip Miller quem descreveu a espécie, em 1768, a partir de exemplares que viu no Buçaco, quando lá esteve nessa altura. Daí o engano quanto à origem da árvore.
Apesar da sua classificação como um cipreste, a árvore foi popularmente reconhecida como um cedro e lá ficou no coração da mata do Buçaco, ao lado da Ermida de São José e, em honra deste santo, partilhou com ele o nome. Chamam-lhe "cedro de São José".
Ao longo de quase quatro séculos, resistiu a muitas chuvas e ventos e até a um ciclone, em 1941 – data das maiores rajadas de vento de que há registo em Portugal. Viveu situações que apenas os livros podem contar e neste fim-de-semana ficou com a vida em risco.
Restou o tronco
"É apenas um tronco e um pequeno ramo de pé", descreve Milene Matos, investigadora do departamento de Biologia da Universidade de Aveiro. Milene trabalha na Fundação da Mata do Buçaco há dez anos e há dez anos que estava habituada a ver os cerca de 5,5 metros de perímetro do tronco castanho-avermelhado do cedro de S. José rodeados de crianças em visitas escolares.
Foram dez anos – e muitos outros antes – de boas recordações e, por isso, no sábado do temporal, não resistiu quando olhou para a árvore. "Chorei baba e ranho. É quase como perder uma pessoa. É uma perda irrecuperável e um sentimento de impotência perante um acidente fortuito como este", explica a investigadora, que conhece quase de cor os 105 hectares e as mais de 250 espécies de árvores e arbustos da mata.
Helena Mergulhão é voluntária desde que a fundação abriu portas, em 2009, e também ela anda agora na luta para devolver ao Buçaco a tranquilidade que os carmelitas tanto apreciavam no século XVII. "Quando se entrava na mata do Buçaco, era um paraíso para quem gosta da natureza", conta, comovida, numa entrevista por telefone. "Estou a dizer-lhe isto e as lágrimas correm-me pela cara abaixo", acrescenta. Ouvem-se. De repente, param e dão lugar à indignação: "Quando cheguei à mata, entrei em pânico e chorei. Andámos nós anos a lutar sem meios, recebemos centenas de turistas, e não temos apoios. Os meios são os nossos braços e pernas."
Ao longo dos anos, o "cedro de S. José" sempre foi alvo de curiosidade de turistas e visitantes nacionais que, em excursões à Mealhada, na mata do Buçaco, eram apresentados a uma árvore verde de grande importância: a primeira espécie exótica introduzida no Buçaco, o cedro mais antigo de Portugal e, provavelmente, da Europa.
Às crianças, em vez de se falar no bispo de Coimbra D. Manuel, que, em 1628, entregou a mata aos carmelitas, contava-se a história do duende Alcino, um heterónimo inventado para atrair os mais novos. O nome era diferente, mas a bondade e o amor pela natureza eram os mesmos.
Acesso difícil
Agora, depois de milhares de árvores terem sido derrubadas pelo vento, o acesso ao cedro tornou-se difícil. Difícil de mais para as pernas de Henrique Gonçalves, que, passados 82 anos, já tiveram outra força. Entrou pela primeira vez na mata do Buçaco em 1945. "Ajudei a plantar os fetos e árvores e arbustos do jardim", conta. Em 1960, passou a guarda-florestal e viveu cinco anos na mata. "Aquilo marca uma pessoa e deixa saudades". Por isso, volta todas as semanas, geralmente aos domingos, e também ele não conseguiu conter as lágrimas ao saber que a relíquia da mata pode estar perto do fim.
Até esta quinta-feira, a fundação vai continuar fechada ao público e, nos próximos meses, o cedro não poderá ser visitado. "Já foram técnicos especializados ao local para ver o que se pode fazer, como sarar as suas feridas", diz o presidente da Fundação da Mata do Buçaco, António José Franco, acrescentando que talvez em Março se possa ver o ex libris natural do Buçaco.
A incógnita permanece sobre a mata do Buçaco, embora todos estejam confiantes de que um cedro que já viveu mais de 300 anos poderá viver outros tantos. "Ele sempre esteve de saúde, nada disto se previa", diz Milene Matos, referindo-se ao efeito, na árvore, das fortes rajadas de vento que fustigaram a mata neste fim-de-semana. "Eu acredito que ele vai dar a volta por cima e voltar a ser a nossa jóia", considera António José Franco. O quadro clínico poderia ser melhor, mas, enquanto existirem folhas verdes, há esperança.

Etiquetas: Jotta Leitão
ALMA PORTUGUESA
STEVE KLAIN
Mora na Rua das Violetas, na pequena aldeia da Ulgueira, Serra de Sintra, tem 65 anos e toda a gente o conhece como "o americano".
Nasceu em Nova Iorque e veio para Portugal aos 11 anos.
Viveu perto da Gulbenkian, em Lisboa. e estudou no St. Julian's, em Carcavelos.
Voltou para América para frequentar a New York University.
Foi membro da ACADEMIA DE HOLLYOOD e prestigiado executivo dos grandes estúdios de cinema.
Vivia em Nova Iorque, na 6ª Avenida a 2 quilómetros do World Trade Center.
Depois do 11 de Setembro voltou para Portugal
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
DEPUTADO CONDENADO POR DENUNCIAR AS MENTIRAS ESCONDIDAS
ACTO INÉDITO: DEPUTADO CONDENADO POR DENUNCIAR AS MENTIRAS ESCONDIDAS DO POVO MADEIRENSE DURANTE 40 ANOS.
“SOU UM DEPUTADO CONDENADO POR FALAR A VERDADE”
“Pela primeira vez, neste país que se diz de Abril, um deputado é condenado por dizer a verdade”, afirmou José Manuel Coelho na intervenção de abertura da sessão plenária de hoje, na ALM.
O deputado do PTP subiu à tribuna vestido de prisioneiro, lembrando que foi condenado a uma pena de prisão, suspensa, por “dizer a verdade” e denunciar crimes públicos como a má gestão, a corrupção e a violência doméstica.
Coelho acusou os tribunais de não darem o mesmo tratamento a Alberto João Jardim, que comparou a Salazar e a quem acusou de favorecer “amigos” e deixar a Madeira “na bancarrota”.
O deputado lembrou os insultos de Jardim a António Guterers, a quem chamou mafioso, aos deputados, tratados como “um bando de louco” e as afirmações “xenófobas” contra os chineses.
“Alberto João e o seu regime vão cair, como o seu antecessor Salazar”, afirmou.
Fonte: Diário de Notícias online
FESTIVAL INTERNACIONAL DE FILMES DE TURISMO "ART&TUR 2O12"
OEIRAS CONQUISTA SEGUNDO LUGAR NA CATEGORIA DE AROMAS E SABORES COM O FILME "CARCAVELOS WINE", CONCEBIDO PELO PRÓPRIO MUNICÍPIO PARA DIVULGAÇÃO DO "VINHO DE CARCAVELOS, MARCA "CONDE DE OEIRAS"
A quinta edição do Festival Internacional de Filmes de Turismo – Art&Tur 2012, evento organizado pela Associação Portuguesa de Turismologia (APTUR), teve lugar de 24 a 27 de outubro em Barcelos.
O festival realiza-se anualmente e é membro do CIFFT – Comité Internacional dos Festivais de Filmes de Turismo, entidade com sede em Viena, reconhecida pela Organização Mundial do Turismo para o sector do audiovisual turístico, o que o incorpora numa rede mundial de 15 festivais internacionais.
A edição deste ano contou com 360 filmes inscritos, vindos de 28 países. Portugal, Sérvia, Suíça e Espanha foram os grandes vencedores do festival.
O festival realiza-se anualmente e é membro do CIFFT – Comité Internacional dos Festivais de Filmes de Turismo, entidade com sede em Viena, reconhecida pela Organização Mundial do Turismo para o sector do audiovisual turístico, o que o incorpora numa rede mundial de 15 festivais internacionais.
A edição deste ano contou com 360 filmes inscritos, vindos de 28 países. Portugal, Sérvia, Suíça e Espanha foram os grandes vencedores do festival.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
PEDINTE PORTUGUÊS
O Português classe média, pedinte actualizado:
Aceita esmola com cartão de crédito, e aplica as exigentes medidas do governo, obrigação de factura!!!
Aceita esmola com cartão de crédito, e aplica as exigentes medidas do governo, obrigação de factura!!!
Etiquetas: José Leitão
CANELAS & CIA
AMIGAS (OS),
QUEM ME AJUDA A ENCONTRAR ESTES AMIGOS?
DA ESQUERDA PARA A DIREITA:
EU, PROF.CUNHA, ADRIANO CANELAS E ???O - NÃO ME RECORDO DO NOME DELE - SEI QUE TINHA OUTRO IRMÃO E MORAVAM LÁ NO BAIRRO.
ESTA FOTO FOI TIRADA NA FIGUEIRA E O FACTO DAQUELES DOIS ANDAREM DE BRAÇO AO PEITO DEVEU-SE A UMA JOGATINA DE FUTEBOL. JURO QUE NÃO FUI EU... DIGAM ALGUMA COISA
ABRACINHOS
TITO MACKAY
DA ESQUERDA PARA A DIREITA:
EU, PROF.CUNHA, ADRIANO CANELAS E ???O - NÃO ME RECORDO DO NOME DELE - SEI QUE TINHA OUTRO IRMÃO E MORAVAM LÁ NO BAIRRO.
ESTA FOTO FOI TIRADA NA FIGUEIRA E O FACTO DAQUELES DOIS ANDAREM DE BRAÇO AO PEITO DEVEU-SE A UMA JOGATINA DE FUTEBOL. JURO QUE NÃO FUI EU... DIGAM ALGUMA COISA
ABRACINHOS
TITO MACKAY
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
"DÊ RUMO AOS SEUS SAPATOS"
"BOTAMINUTO" RELANÇA NOVA CAMPANHA
ATÉ 15 DE FEVEREIRO... AS LOJAS DESAFIAM OS PORTUGUESES A OFERECER OS SAPATOS
Depois de cinco edições que permitiram angariar, no total, mais de 4O mil pares de sapatos, a campanha entra agora na sua 6ª edição e isto só foi possível graças à solidariedade dos doadores de todo o país
Sapatos de senhora, homem e criança podem ser entregues nas lojas BOTAMINUTO para serem reencaminhados para instituições de solidariedade social e mais tarde oferecidos a famílias carênciadas
Depois de cinco edições que permitiram angariar, no total, mais de 4O mil pares de sapatos, a campanha entra agora na sua 6ª edição e isto só foi possível graças à solidariedade dos doadores de todo o país
Quiosque do Sr. Machado
Praça da República perde quiosque do Sr. Machado
Depois de 52 anos à frente do Quiosque da Praça da República, o senhor
Machado decidiu encerrar definitivamente as portas. No dia 31 de Dezembro,
uma segunda-feira, «já não abri», diz Manuel Machado, afastando a ideia de
que terá sido por causa das novas imposições fiscais ao comércio. «Foi tudo
junto, desgaste, exigências fiscais, idade, o facto de sozinho com o encargo de
tudo…, nunca se sabe… podia-me acontecer alguma coisa e ninguém saberia
o que fazer», conta Manuel Machado, com 75 anos, sem qualquer problema
de saúde
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
ALDEIAS DE PORTUGAL
A VIDA DESTE PAÍS
"- Sabes, puseram-se para aí com luxos e manias das grandezas e agora vão comer o pão que o diabo amaçou.
Lembro-me aqui há uns anos que o meu neto chegou a casa porque na escola secundária os outros meninos gozavam com ele porque só usava roupa nacional. Dizia ele que todos os usavam roupa americana e sei lá mais de onde... Hoje o meu neto é um homem, tem casa, está casado com família, tem a vida dele e muitos dos colegas estão na miséria.
Mas sabes uma coisa Zé?
Diz ele que muitos entregaram o apartamento lá da cidade ao banco mas que continuam a andar com roupas daqueles com animaizinhos ao peito! Diz que existem camisolas que custam mais de cinco contos! O meu neto anda com animais a governar a vida e não se queixa, eles andam com animaizinhos ao peito e sabe Deus... bem, vou fazer o almoço, homem que aqui não ganhamos vida!
- E sabes o que é pior Adília? É que esses luxos foram pagos com a nossa miséria e sacrifício.
Foto: Domingos Moura
Texto: Paulo Costa
"- Sabes, puseram-se para aí com luxos e manias das grandezas e agora vão comer o pão que o diabo amaçou.
Lembro-me aqui há uns anos que o meu neto chegou a casa porque na escola secundária os outros meninos gozavam com ele porque só usava roupa nacional. Dizia ele que todos os usavam roupa americana e sei lá mais de onde... Hoje o meu neto é um homem, tem casa, está casado com família, tem a vida dele e muitos dos colegas estão na miséria.
Mas sabes uma coisa Zé?
Diz ele que muitos entregaram o apartamento lá da cidade ao banco mas que continuam a andar com roupas daqueles com animaizinhos ao peito! Diz que existem camisolas que custam mais de cinco contos! O meu neto anda com animais a governar a vida e não se queixa, eles andam com animaizinhos ao peito e sabe Deus... bem, vou fazer o almoço, homem que aqui não ganhamos vida!
- E sabes o que é pior Adília? É que esses luxos foram pagos com a nossa miséria e sacrifício.
Foto: Domingos Moura
Texto: Paulo Costa
Etiquetas: Jotta Leitão
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
TITO MACKAY
QUERIDOS AMIGOS,
ESTE ERA O NOSSO TRICICLO:
A RODA DA FRENTE, QUE ERA A "MAIS GRANDE" , PERTENCIA AO MEU IRMÃO PORQUE TAMBÉM ERA O MAIS VELHO;. AS DE TRÁS: UMA MINHA E OUTRA DA MINHA IRMÃ, DEMOCRATICAMENTE, ESQUERDA OU DIREITA ERA IGUAL AO LITRO.
NAQUELE TEMPO, ERA O MENINO JESUS QUEM FAZIA A "DISTRIBUIÇÃO" AO DOMICÍLIO. LEMBRO-ME DO LIMPA-CHAMINÉS IR TRATAR DOS "ACESSOS", UNS DIAS ANTES DA TAREFA, ENFIM, TUDO MUITO A SÉRIO...!!!
BEIJINHOS E ABRAÇOS
JORGE T. MAKAY
ESTE ERA O NOSSO TRICICLO:
A RODA DA FRENTE, QUE ERA A "MAIS GRANDE" , PERTENCIA AO MEU IRMÃO PORQUE TAMBÉM ERA O MAIS VELHO;. AS DE TRÁS: UMA MINHA E OUTRA DA MINHA IRMÃ, DEMOCRATICAMENTE, ESQUERDA OU DIREITA ERA IGUAL AO LITRO.
NAQUELE TEMPO, ERA O MENINO JESUS QUEM FAZIA A "DISTRIBUIÇÃO" AO DOMICÍLIO. LEMBRO-ME DO LIMPA-CHAMINÉS IR TRATAR DOS "ACESSOS", UNS DIAS ANTES DA TAREFA, ENFIM, TUDO MUITO A SÉRIO...!!!
BEIJINHOS E ABRAÇOS
JORGE T. MAKAY
domingo, 13 de janeiro de 2013
"NEVEIROS DA LOUSÃ"
OS ANTIGOS "FRIGORÍFICOS" DA CAPITAL
LUGAR DE SANTO ANTÓNIO DAS NEVES - CASTANHEIRA DE PERA
Habitualmente conhecidos como "neveiros" os sete depósitos de forma circular, feitos em pedra de xisto e barro, serviam para armazenar e compactar a neve que depois era transportada para Lisboa para satisfazer os desejos da corte.
Apresentavam uma profundidade de dezenas de metros e tinham acesso por uma escada de mão.
No seu interior , homens com um grande cepo calcavam a neve até que ficasse compacta num bloco de gelo, que cobriam com palha e fetos para que assim se conservasse.
A recolha era feita por mulheres e crianças, contratadas à jorna.
O transporte era feito em carroças até Constância onde esperavam barcaças que seguiam pelo Tejo até ao Terreiro do Paço, em Lisboa.
A neve era muito bem acondicionada em serapilheiras e caixotes.
Registos mostram que m 1782 o gelo era vendido no Martinho da Arcádia.
Em Lisboa havia poços destinados a armazenar a neve.
Mais próximo do século XIX, a venda de neve foi difundida por alguns botequins da capital, para satisfazer a alta burguesia da época, o que ajudava ao sustento das gentes da Lousã, que se tornaram devotas de Santo António e a ele rezavam para que nevasse
LUGAR DE SANTO ANTÓNIO DAS NEVES - CASTANHEIRA DE PERA
Apresentavam uma profundidade de dezenas de metros e tinham acesso por uma escada de mão.
No seu interior , homens com um grande cepo calcavam a neve até que ficasse compacta num bloco de gelo, que cobriam com palha e fetos para que assim se conservasse.
A recolha era feita por mulheres e crianças, contratadas à jorna.
O transporte era feito em carroças até Constância onde esperavam barcaças que seguiam pelo Tejo até ao Terreiro do Paço, em Lisboa.
A neve era muito bem acondicionada em serapilheiras e caixotes.
Registos mostram que m 1782 o gelo era vendido no Martinho da Arcádia.
Em Lisboa havia poços destinados a armazenar a neve.
Mais próximo do século XIX, a venda de neve foi difundida por alguns botequins da capital, para satisfazer a alta burguesia da época, o que ajudava ao sustento das gentes da Lousã, que se tornaram devotas de Santo António e a ele rezavam para que nevasse
sábado, 12 de janeiro de 2013
PARA PENSAR... LIÇÃO DA HISTÓRIA
ILHA DE PÁSCOA
Província do Chile localizada na região de Valparaíso. Possui uma área de 163,6 km² e uma população de 3.791 habitantes (2002). Sua capital é a cidade de Hanga Roa.
Durante séculos, a Ilha de Páscoa prosperou e o seu povo vivia feliz. Mas em 1722, quando o navegador holandês, Jacob Roggeveen, encontrou o local, o povo estava em guerra.
.Os "rapanui" esqueceram que todos os recursos naturais mal administrados são finitos..
A população cresceu acima da capacidade dos recursos que a ilha poderia dar.
As florestas foram dizimadas e ficaram sem madeira.
O solo erodido tornou-se impróprio para plantações.
A agricultura não mais foi suficiente para alimentar toda a população e como resultado disso os habitantes da ilha passaram a guerrear-se pelos escassos recursos.
Província do Chile localizada na região de Valparaíso. Possui uma área de 163,6 km² e uma população de 3.791 habitantes (2002). Sua capital é a cidade de Hanga Roa.
.Os "rapanui" esqueceram que todos os recursos naturais mal administrados são finitos..
A população cresceu acima da capacidade dos recursos que a ilha poderia dar.
As florestas foram dizimadas e ficaram sem madeira.
O solo erodido tornou-se impróprio para plantações.
A agricultura não mais foi suficiente para alimentar toda a população e como resultado disso os habitantes da ilha passaram a guerrear-se pelos escassos recursos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
ILHA DE PÁSCOA
INCRÍVEL! ISTO VEM BARALHAR TUDO QUANTO SE PENSAVA SABER DA ILHA.VAMOS AGUARDAR POR MAIS INVESTIGAÇÕES E ASSIM A CURIOSIDADE AUMENTA.TKS"
A descoberta surgiu há algumas semanas na Internet: as estátuas da ilha da Páscoa têm corpo! Então o que era conhecido por serem apenas grandes cabeças, sabe-se agora que essas estátuas escondem muitos segredos, como mais de metade do seu tamanho estar enterrado no subsolo e revelarem a existência de corpo e mãos.
Atribui-se a descoberta ao casal Routledge, mas outro grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente uma estátua e descobriu muitos escritos sobre o corpo.
Atribui-se a descoberta ao casal Routledge, mas outro grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente uma estátua e descobriu muitos escritos sobre o corpo.
Localizada no Pacífico, a ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob Roggeveen, no domingo de Páscoa de 1722. Tornou-se posse chilena em 1888.
Enquanto ainda muitos mistérios cercam a ilha da Páscoa, a descoberta desses escritos colocados no subsolo podem iniciar muitos debates.
Na verdade, se quase todos os cientistas estão de acordo que foi após um ecocídio que a população (cerca de 4000) desapareceu, que aconteceu com estes gigantes de pedra enterrados?
Seriam assim desde o início quando foram feitas pelos Rapanui (civilizações antigas da ilha) ou foi o passar do tempo que as enterrou?
A hipótese mais provável é que um maremoto varreu a ilha e a sua civilização, que se perdeu nas brumas do tempo. Os turistas desconhecem que sob os seus pés há um tesouro escondido que se adivinha. As estátuas não devem ter sido enterrads, mas o fluxo de transporte da onda gigante trouxe muito entulho, poeira e sujeira que as enterrou e a civilização desapareceu como que apagada de uma só vez.
Volta a pensar-se no mito da Atlântida e do continente Mu cujas lendas ressurgiram com esta descoberta excepcional.
A descoberta surgiu há algumas semanas na Internet: as estátuas da ilha da Páscoa têm corpo! Então o que era conhecido por serem apenas grandes cabeças, sabe-se agora que essas estátuas escondem muitos segredos, como mais de metade do seu tamanho estar enterrado no subsolo e revelarem a existência de corpo e mãos.
Atribui-se a descoberta ao casal Routledge, mas outro grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente uma estátua e descobriu muitos escritos sobre o corpo.
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