A Candidatura à Presidência de um Cavalinho que morou no Bairro na Rua I ( Infante Santo) .
Do FB de 30 de Maio - Candidatura Cândido Ferreira
COMUNICADO nº. 1 - 2015

O cidadão Dr. CÂNDIDO FERREIRA apresentou a sua candidatura à Presidência da República, em 25 de Abril passado, na sua terra natal (Febres - Cantanhede), perante uma importante representação de órgãos da comunicação social e de um auditório repleto por centenas de pessoas de todas as idades, regiões do país e orientações políticas.
Nessa sua iniciativa, Cândido Ferreira recebeu entusiásticos e inúmeros apoios que ultrapassaram largamente os verificados em outras candidaturas concorrentes, que não demonstraram a mesma capacidade de recolher as competentes assinaturas. (*)
Por outro lado, o candidato apresenta um currículo notável (**) que o coloca, pelo menos, em qualquer área que analisemos, ao nível de qualquer dos nomes que têm sido apontados como eventuais adversários, neste seu objectivo.
É um reputado médico nefrologista que participou em acontecimentos marcantes da medicina portuguesa e, empresário qualificado, está ligado à criação de clínicas privadas de diálise que são referências (uma das suas empresas foi mesmo considerada a melhor do distrito de Leiria, em 2012) e também labora na área da agricultura e do turismo.
Sempre empreendedor, teve um papel de grande intervenção na vida social, autárquica e associativa, tendo sido dirigente concelhio e distrital (em Leiria e em Coimbra) do Partido Socialista.
Para além de autor de vários livros (romances e textos de intervenção)
publicados e merecedores de excelentes críticas.
No seu discurso o Dr. Cândido Ferreira afirmou:
“Hoje, no início desta caminhada, apelo ao papel “moderador” da comunicação social, a quem compete informar os portugueses com equilíbrio, verdade e isenção.
Mais importante do que a obra por mim realizada, ao longo da minha vida - os livros que escrevi, os avanços que produzi e os doentes que ajudei, as causas que defendi ou as empresas e os empregos que criei -, interessa saber como o fiz e se foi com as pessoas e a pensar nas pessoas.
Isto é, de que lado da barricada sempre me posicionei, que interesses sempre defendi e que resultados apresento hoje.”
Compreende-se que a sua candidatura possa ser incómoda para muita gente, mas é este apelo que, hoje, se retoma, na medida em que, cinco dias depois, verificamos que órgãos de comunicação de referência, e até canais de televisão, em debates públicos, continuam a escamotear, completamente, a sua candidatura prejudicando o debate político que deverá ser estabelecido na sociedade portuguesa sem quaisquer limitações ou censuras prévias.
Deste facto insólito, que põe em causa os fundamentos da própria democracia, será feita participação à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
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