<

terça-feira, 27 de maio de 2008

QUE BELEZA!

Quem são? Quem são? O cenário é o magnífico Cavalo Selvagem!
As flausinas - com todo o respeito - são a D. Irene Faustino, a Gina e a Jú (não confundir com a irmã da Titá). E foi o marido da Jú, Toneca Morais Lopes, quem arrebanhou o Rui Felício para este regresso ao passado. Um FRA pró Toneca!
Foto cedida pelo Jó, dos Protões

Etiquetas: , ,

14 Comentários:

Blogger Rui Felicio disse...

alinho no teu FRA.
O MOrais merece isso e muito mais..
Além de marido da Ju, temos que lhe creditar o ter-se tornado da familia bairradina e ter ido comigo para a tropa em Mafra.

Ariqua qua qua
Hurra hurra

Rui Felicio

6:23 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

comigo foi o né castro e silva, em janeiro de 67...

9:00 da tarde  
Blogger Rui Pato disse...

Também quero mandar o meu FRA ao amigo e colega Morais Lopes, ou seja, o Toneca, ou seja o Santix !!
De casa dele brotaram alguns dos melhores cromos daquela área, como por exemplo o Vilela e o já falecido Alvito. Além dum Honoris Causa , que lá andava sempre, que era o Sr. Peres, genro do campeão da cerveja e do violino , o saudoso Zé Trego.

10:38 da manhã  
Blogger Rui Felicio disse...

Eh pá, não me digas que o Alvito que já faleceu era o Alvito, Juiz da Relação de Lisboa com quem estive há uns anos...
Se é ele, que droga de vida esta!

Quanto ao Vilela lembro-me perfeitamente e da mesma forma do Zé Trego

Rui Felicio

11:12 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Este Sr Peres era um que ia buscar as meninas novinhas ao Liceu e á escola Comercial e tinha um Cortina?

11:50 da manhã  
Blogger Unknown disse...

Saudações a todos.
Depois de no Centro Norton de Matos ter visto o endereço do Blog, não hesitei em espreitar um pouco. Claro que não foi só um pouco, com tanta história acabei por vê-lo na totalidade.
Parabéns.

12:02 da tarde  
Blogger Rui Pato disse...

Rui Felício: Era o Alvito a que te referes, descendente de Goeses. Era juiz em Sintra, onde vive a viúva e a filha mais nova. Faleceu de acidente isquémico cardíco ha 2 ou 3 anos.
Pastilha: O Peres era esse do Cortina, de olhito azul malandro. Que noites, no café, a gozar um ilustre da nossa praça, que residia na rua I e que queria, à viva força, ser cantor de fados...
Eu fazia de "preparador" do candidato a artista, colocando-o nas situações mais ridículas... e o Peres era o Empresário que o iria contratar para a gravação do disco.
Era de morrer a rir!!!

12:11 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Rui Pato, que porra de preconceito!

Porque não falamos no nome do personagem. O Candido, tinha a "mortífera" paixão de assassinar qualquer letra e música.

Lembro-me de uma célebre adaptação sua do "Não há machado que corte a cabeça ao Macaetano, não há morte pró tirano, não há morte".

O Peres era uma figura afectiva, mas um verdadeiro "moina".

Acabou os seus dias a ver TV no Aviz com um fino à frente, ao lado da sua "amásia" de sempre.

Saudades saudades tenho do Zé "trego", figura sublime do nosso Bairro.
Tratava-nos a todos com o mesmo esmero com que tratava os filhos.

Era uma máquina infernal a beber canecas (os finos, faziam-lhe mal ao estomago).

O Toneca entre outras virtudes, é da Briosa e um porreiraço.

O Alvito era o tipo mais pachorrento que conheci na vida.

Infelizmente estive muito próximo da sua morte.

Para terminar, o Vilela teve que mandar alargar a porta de casa para poder entrar.Está "quadrado" (mas ainda um rapaz muito bonito).

É quase dono de Pombal, e ainda faz uns estágios (mais ligeiros) com o Zé Alvim.

Saudações académicas.

Viva a Briosa.

Tó Ferrão

12:41 da tarde  
Blogger Unknown disse...

Caramba....mas quem era o Ze Trego????... não estou a ver. Andei com alguns artistas e trouxe para o Bairro o Tatonas que acampou num apartamento do predio dos Tijolos na rua de Macau, no tempo do Brassard e do Dino e do Barnard ou de um brasileiro pequenino que la morou e é medico. sei disso pk o encontrei numa das ultimas Queimas,com os veteranos com a mulher eas fitas de Medicina.Mas o Ze Trego....não vejo.
Oh Ferrão..dá-me pistas

Velho Apache

12:58 da tarde  
Blogger Rui Felicio disse...

Acerca do Alvito,

Uma vez fui ao Tribunal de Sintra como testemunha de um julgamento.

Depois de prestar o meu depoimento, o Alvito disse-me que nao precisava de mais nada e eu saí da sala de audiencias. Já não o ouvi a dizer-me que queria falar comigo e saí mesmo.

Soube disso mais tarde num outro julgamento onde igualmente fui depor como testemunha, no mesmo Tribunal.

O Alvito era igualmente o Juiz.

Desta vez, antes de quaqluer interpelação, mandou-me aproximar da mesa e suspendeu a audiência, informando porém que nao era preciso ninguem sair porque só precisava de breves minutos.

Aproximei-me e ele disse-me:

- Hoje não te deixo escapar.. Há tempos chamei-te e não me ligaste nenhuma. Está tudo bem contigo?

- Fiquei confuso com a conversa porque não me lembrava minimamente do Alvito.

- Eh pá, afinal tu formaste-te em Direito mas parece que és testemunha profissional e riu-se muito...

- Finalmente lá se identificou e lembrei-me imediatamente dele.

- Disse-me que ia para a Relação de Lisboa e trocamos contactos.

- E a audiencia prosseguiu os seus tramites normais

No fim a empresa pela qual eu testemunhava venceu a acção e ainda me chateei com o Advogado da outra parte porque ficou convencido que o Alvito, por amizade á minha pessoa, tinha favorecido a parte pela qual eu testemunhei.

O Alvito era de uma seriedade á prova de bala e a acção foi ganha porque era de justioça que o fosse.

Que choque saber da sua morte!

Rui Felicio

1:06 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

o Zé Trego não era o pai do ZéZé, dos Protões?

4:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Olha que catitas estão, as minhas manas e a minha mãe!

4:06 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Grande Apache

Vou fazer-te um pequeno "roteiro" pelo Zé "trego" pai do ZéZé "botboleta" baterista entre outras famosas bandas dos "Protões" e "In loco".

O Zé "trego" era uma figura sublime e duma ternura a toda a prova.

Tratava-nos com o mesmo esmero com que tratava os filhos.

O Zé "trego" além de grande profissional era um músico eximio. Quem pode falar dele nesse aspecto é o Rui Pato.

Vivia rigorosamente no Prédio do Café Mónaco.

Bebia canecas a um ritmo infernal. Em 64/65 chegaram a Coimbra para a equipa de Basquetebol da nossa Briosa dois americanos que por obra e graça do divino "caíram" no Samambaia.

O Zé "trego" virou 40 e tal canecas, enquanto os americanos se ficaram por metade.

O Zé "trego" tinha um tique muito peculiar. A falar, passava repetidamente a mão pela boca e nariz como se se estivesse a assoar.

A mulher do Zé "trego" tinha uma maneira peculiar de chamar o ZéZé quando ele andava no cavalo selvagem a jogar à bola. Assobiava da janela e o ZéZé lá vinha suado e maltratado (tinha também a mania que era guarda redes) a correr para casa.

Para os que não saibam, o referido Peres do Cortina (o rapaz mais bonito de Coimbra) era cunhado do "borboleta".

Para terminar.

O nosso saudoso Alvito "estagiou" muitas vezes com o Zé "trego" e com o grande Cipriano que vive ao lado do Mónaco e ainda está em grande forma.

O grande defeito do Alvito, era quando estava "xaropada" falar baixo e para dentro.

E uma das cunhadas do Alvito... a Ana Maria.

Se a nossa Graça Gaspar era boa como o "milho", a cunhada do Alvito não lhe ficava atrás.

Mas do bom "material" feminino do Bairro, escreverei um dia destes.

Saudações académicas.
Viva a Briosa.

Tó Ferrão

9:05 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Como não podia deixar de ser...fiquei devidamente documentado com as explicações do To Ferrão.
Não conhecia a alcunha de Trego ao pai do Zeze, mas conheci bem e apreciei bem os seus dotes. Não te esqueças a inauguração do Monaco foi apadrinhada pelos Apaches, que foram solenemente convidados para a sua inauguração. Não sei se por medo ou não, nomearam-nos guardiões da sua clientela.Então nos bilhares tinhamos verdadeiros atletas. Dadinho, Toze Fiscal,Madeira, Beja, Ratiço, Kim Pereira que eram os cracks ...e outros mais frakitos como eu,o Jorge Rosa, Ze Neto,Capelo,Branquinho, Rogerito Teixeira, João Buzano, João Alberto, Carlos Alberto, Polibio,Vitor Soares,Alexandre, Carlos Pires,Pedro Angolano, Luis Coimbra, Palaio...e Pombalinho.
Pois é...eram tantos. Mas o 1º pano rasgado foi logo no 2º dia com o Pombalinho a mandar uma tacada por dentro do pano.
Ninguem fugiu.
Confessamos todos e dissemos ...Fomos nós. Grande hombridade...e não dissemos que tinha sido o Pombalinho.
Eram assim os vadyos dos Apaches.

2:24 da tarde  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial

Powered by Blogger

-->

Referer.org