BOA COMO O MILHO
INVESTIGAÇÃO
EXPRESSÃO “BOA COMO O MILHO”
Origens
AS RAZÕES DO TEMA
EXPRESSÃO “BOA COMO O MILHO”
Origens
AS RAZÕES DO TEMA
O Gim, na última reunião magna que tivémos incumbiu-me de investigar a origem da expressão “Boa como o Milho”.
Desconheço as recônditas razões do Gim para me encarregar desta missão, mas o facto é que deve ser por um inconfessado motivo muito importante, porque já em dois comentários posteriores no blog insistiu comigo, ( e num deles até me repreendeu... ), por não ter ainda dado satisfação à sua ordem.
A INVESTIGAÇÃO
Sossegue porém o Gim, porque os seus desejos são ordens, e não estive parado durante este tempo. Confesso que me sinto exausto mas ao mesmo tempo satisfeito, por , finalmente, ter levado a bom porto o meu trabalho, após aturadas pesquisas histórico-cientificas, em que até o Carbono 14 foi utilizado.
AS ORIGENS DA EXPRESSÃO “BOA COMO O MILHO”
Esta expressão remonta aos longínquos tempos da Antiguidade. Nefertiti, jovem Deusa egípcia, de uma beleza inigualável, raiando a perfeição suprema, a certa altura quis casar, o que, sendo normal nos seres humanos vulgares, não abona muito à propalada inteligência divina. Mas enfim, isso é outra história...
Mas seu pai ( sim porque os Deuses antigamente tinham familia...) queria casá-la com um Deus rabugento, grosseiro e mal encarado ( antigamente os Deuses não eram todos belos... ), muito mais velho que ela.
Nefertiti sofria, como é bom de ver, e propôs ao seu pai que lhe desse uma oportunidade de tentar casar com outro que não aquele que lhe estava destinado. O pai aceitou mas, matreiro ( nos Deuses antigos também se encontrava esse humano defeito da matreirice... ), disse à filha que ia realizar uma prova de selecção, com a condição de que se nessa prova ninguém a conseguisse realizar a contento, a bela Nefertiti acederia definitivamente a casar com o tal Deus rabugento e mal encarado.
E determinou:
Que fossem espalhados editais a convocar os candidatos à bela deusa, para participarem na prova de selecção do futuro noivo. Mas a beleza de Nefertiti era tal que no dia marcado apareceram dezenas de candidatos. Só então ficaram então a saber qual era a prova que teriam de realizar:
A PROVA
A prova consistia em comer, num só dia, todo o milho que jazia espalhado em grande quantidade, numa enorme eira fronteira à casa do tal Deus. Raio de prova, pensou a maioria.
Impossivel! Desisto!, diziam alguns. Ainda por cima quase ninguém gosta de milho cru, diziam outros. E um por um todos foram desistindo abandonando descoroçoados o local...
O último dos candidatos ficou expectante e o pai de Nefertiti, perguntou-lhe:
Então, és capaz de comer este milho todo?
O belo jovem, sorridente, que desde que nascera era doido por milho ( certamente como macaco o é por banana... ), perguntou:
Se eu comer o milho todo caso com a Nefertiti?
O pai da bela deusa, com um irónico sorriso, acenou afirmativamente com a cabeça.
O jovem candidato, já certo que iria juntar o útil ao agradável, lançou-se à sua tarefa de comer aquele milho todo, o que para ele era o melhor dos petiscos, exclamando eufórico:
- BOA!!!!!!
e de seguida:
- COMO O MILHO!
E comeu-o... todo!
E foi assim que ao longo dos séculos, a expressão foi sendo utilizada para associar o milho à beleza feminina. Aliás, o Tó Ferrão e outros já a usaram neste blog, sem contudo saberem ainda, qual a sua verdadeira origem.
Não me agradeçam... a lição é grátis..
Texto de Rui Felício
A INVESTIGAÇÃO
Sossegue porém o Gim, porque os seus desejos são ordens, e não estive parado durante este tempo. Confesso que me sinto exausto mas ao mesmo tempo satisfeito, por , finalmente, ter levado a bom porto o meu trabalho, após aturadas pesquisas histórico-cientificas, em que até o Carbono 14 foi utilizado.
AS ORIGENS DA EXPRESSÃO “BOA COMO O MILHO”
Esta expressão remonta aos longínquos tempos da Antiguidade. Nefertiti, jovem Deusa egípcia, de uma beleza inigualável, raiando a perfeição suprema, a certa altura quis casar, o que, sendo normal nos seres humanos vulgares, não abona muito à propalada inteligência divina. Mas enfim, isso é outra história...
Mas seu pai ( sim porque os Deuses antigamente tinham familia...) queria casá-la com um Deus rabugento, grosseiro e mal encarado ( antigamente os Deuses não eram todos belos... ), muito mais velho que ela.
Nefertiti sofria, como é bom de ver, e propôs ao seu pai que lhe desse uma oportunidade de tentar casar com outro que não aquele que lhe estava destinado. O pai aceitou mas, matreiro ( nos Deuses antigos também se encontrava esse humano defeito da matreirice... ), disse à filha que ia realizar uma prova de selecção, com a condição de que se nessa prova ninguém a conseguisse realizar a contento, a bela Nefertiti acederia definitivamente a casar com o tal Deus rabugento e mal encarado.
E determinou:
Que fossem espalhados editais a convocar os candidatos à bela deusa, para participarem na prova de selecção do futuro noivo. Mas a beleza de Nefertiti era tal que no dia marcado apareceram dezenas de candidatos. Só então ficaram então a saber qual era a prova que teriam de realizar:
A PROVA
A prova consistia em comer, num só dia, todo o milho que jazia espalhado em grande quantidade, numa enorme eira fronteira à casa do tal Deus. Raio de prova, pensou a maioria.
Impossivel! Desisto!, diziam alguns. Ainda por cima quase ninguém gosta de milho cru, diziam outros. E um por um todos foram desistindo abandonando descoroçoados o local...
O último dos candidatos ficou expectante e o pai de Nefertiti, perguntou-lhe:
Então, és capaz de comer este milho todo?
O belo jovem, sorridente, que desde que nascera era doido por milho ( certamente como macaco o é por banana... ), perguntou:
Se eu comer o milho todo caso com a Nefertiti?
O pai da bela deusa, com um irónico sorriso, acenou afirmativamente com a cabeça.
O jovem candidato, já certo que iria juntar o útil ao agradável, lançou-se à sua tarefa de comer aquele milho todo, o que para ele era o melhor dos petiscos, exclamando eufórico:
- BOA!!!!!!
e de seguida:
- COMO O MILHO!
E comeu-o... todo!
E foi assim que ao longo dos séculos, a expressão foi sendo utilizada para associar o milho à beleza feminina. Aliás, o Tó Ferrão e outros já a usaram neste blog, sem contudo saberem ainda, qual a sua verdadeira origem.
Não me agradeçam... a lição é grátis..
Texto de Rui Felício
Etiquetas: Rui Felício
8 Comentários:
E o Boa Como o Caraças?
Talvez o To Ferrão arranje por ai uma Boa como a Chaputa Frita tambem.
mas não andou já por aqui uma Nefertiti?
Só ela o pode dizer.
oh Nefertitiiiiiiiiiiiiiiiii
Boa tarde Principe!
O "caraças" não se come, que eu saiba.
Logo, o pai da Nefertiti não podia ter idealizado uma eira cheia de caraças.
Já o poderia ter feito com chaputa frita, concordo.
Ou com pepinos em salmoura
Ou com linguas de bacalhau
Ou com cozido à egipcia
Ou com diospiros
Mas ele escolheu o milho porque quase ninguem gosta e assim convenceu-se que não apareceriam candidatos à mão da Nefertiti
E já viste como seria por exemplo dizer-se de uma mulher bonita:
és boa com as linguas de bacalhau?
Não pegava, é quase certo
E, de repente, lembrei-me de uma história do caraças. Descia a minha Mãe pela Avenida da Liberdade abaixo, em Lisboa, de braço dado com a Mela Curado, quando pelas duas passa um "Felício" que atira: "Bendita Mãe que tão boa filha fez!".
Genial!
Ah! Ah! Ah!
Gim
Não é verdade
Apenas porque é ficção do Gim
Mas seria capaz de o pensar, isso não nego
Jamais de o dizer, que a minha timidez não mo permitiria
Só mesmo tu Felício é que te lembrarias de tal explicação. Fartei-me de rir. E obrigada pela lição de "coltura". Titá
Não tens que agradecer Titá.
Nós os "coltos" temos obrigação de partilhar a nossa "sabiência"..
Porventura obtida no 7º ano de praia que há muitos anos obtive em Mira e na Figueira da Foz.
Um beijinho. Admiro o teu senso de humor que às vezes anda tão arredado nos tempos que correm
Rui Felicio
Olhó Rui a lançar a escada...
Falcatrua
Ah sim OK. E eu sou o coelhinho da Páscoa (ON:Ironic Mode).
Como é que poderia existir milho no Egito antigo se ele é um grão originário das américas???
Faz me rir...
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