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segunda-feira, 30 de junho de 2008

E AGORA o casal Rafael-Celeste

Ate parece que o tempo não passou por eles.....

8 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Mas que lindo que está este casal e como irradiam Felicidade.

Os meus Parabéns ao Rafael e Esposa pela iniciativa do Encontro de Gerações.

5:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

sai um cavaleiro andante!!!!!!!!!!!!!!!no meio deste Mundo de Aventuras...espero que tenham tido muitos Diabretes, Papagaios e Senhores Doutoures, tudo isto embrulhado em papel cavalinho (que não era para o caso...)de revistas femininas só me lembro do Mani di fata e do femmes d?aujourdhui (já nem me lembro como se escreve...o meu francês era mais falado; claro que estou a falar dos tempos da renault, não dos tempos de Mira(esse era mais gestual...)

5:59 da tarde  
Blogger Rui Felicio disse...

A Celeste morava na minha rua, e por isso habituei-me a vê-la todos os dias, desde os meus tempos de criança.

A ligeira diferença de idades que nos separa, hoje não conta, mas tinha significado quando se tem 12 ou 14 anos.

Sempre tive a Celeste como grande amiga, embora os grupos de convivio fossem diferentes por causa das idades.

E, pela sua forma educadissima de ser, ela merecia ter encontrado um marido excepcional.

E encontrou: O Rafael que, com a sua simpatia, em nada desmerece da Celeste.

Parabéns pela felicidade que os vossos rostos não escondem!

É o casal do bairro que mais vezes tive o prazer de reencontrar durante estes 40 anos.

Quem vê a Celeste lembra-se inevitávelmente da simpatia da D. Rosa, uma espécie de mãe da rapaziada do bairro.

Rui Felício

6:16 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Não posso deixar de me sentir sensibizada pelas vossas considerações, em especial pela referência feita à minha mãe.

Recordo perfeitamente a sra.D. Amélia onde ia muitas vezes levar as meias de vidro das clientes para apanhar as malhas.

Da D. Zulmira a lembrança é muito próxima. Era uma querida!

6:30 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Obrigada Celeste Maria pela lembrança da minha mãe e da sua actividade laboral como apanhadeira de malhas em meias, também eu tenho gratas recordações da D. Rosa, quando ia à papelaria comprar cromos, material para a esccola e tantas outras coisas.

Um grande beijinho para os dois.

8:38 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Junto a minha singela homenagem tanto ao casal Celeste Maria/ Fernando Rafael como às saudosas Senhoras D. Rosa, D.Zulmira e D. Amélia.
Ju Faustino

10:06 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Os meus sinceros parabéns ao simpático casal. O resultado da vossa ideia foi este bando de Índios.

Helena Parreiral

11:35 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Sim senhor cá está mais um par de jeitosos que continuam bem parecidos e pelos vistos de bom humor, senão não teriam paciência para nos aturar. Um abraço Titá

9:21 da manhã  

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