<

terça-feira, 24 de março de 2009

Mãe é tudo na Vida!

São os animais que nos dão grandes lições de vida…

Num Jardim Zoológico da Califórnia esta mãe Tigre deu à luz 3 filhotes que infelizmente não resistiram às complicações da 'gravidez' e morreram logo após o nascimento.

A Mãe-Tigre depois de se recuperar do parto, começou a piorar o seu estado de saúde, embora fisicamente bem, mas a perda das crias fê-la cair numa grave depressão.

Os Veterinários entenderam que, talvez, se ela conseguisse aceitar (adoptando) umas crias doutra mãe, ela superasse a dor da perda que acabara de ter. Tentou-se descobrir noutros Jardins Zoológicos nos Estados Unidos algumas crias órfãs mesmo sendo doutra espécie mas em vão. Então os veterinários tiveram uma ideia, ajudados pelo pessoal do Jardim Zoológico, revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram-nos à volta da mãe tigre. O resultado é o que se segue.

da Mariazinha da Silveira

Etiquetas:

6 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Com papas e bolos se enganam os tolos.
Tadinha da tigra, ja parece o escol de adivinhos daqui do blog.

10:14 da tarde  
Blogger ai kei dcair disse...

Curiosamente, conheço uma história, veridica, parecida:
Tinhamos lá na quinta uma coelha que deu à luz meia duzia de coelhitos
Infelizmente, para ela e filhitos, morreu do parto.

Uma gata, dum caseiro nosso, que, por mera coincidência, tivera gatitos pela mesma ocasião, ao ver os orfãos abandonados,destroçados e já famintos, adotou-os
Deu-lhes de comer (mamar), educou-os, deu-lhes carinho.... tudo o que uma mãe dá aos seus (dela) filhos.
Curiosamente, passados poucos dias, já os marotos dos coelhos fugiam da mãe, brincavam com os manos gatitos e ... inacritávelnente .... subiam às árvores e miavam ao luar.

Beijinhos à Mariazita
Do (sempre seu) Jorge Carvalho (Jó)

9:43 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Embora mãe adoptiva continua a prevalecer:
"Mãe é tudo na Vida"!

O formiguinha está um espanto...a seduzir a Mariazinha...

Fan do Formiga

10:09 da tarde  
Blogger ai kei dcair disse...

A formiga no carreiro
Vinha em sentido diferente
Caiu à rua
Caiu à rua
No meio de tada a gente

Buliu abiu as gâmbias
Para trepar às varandas
E em cima duma delas
Virou-se para o formigueiro
Mudem de Rumo
Mudem de Rumo
Já lá vem outro carreiro

(José Afonso)
Jorge Carvalho (Jó)

10:35 da tarde  
Blogger Chico Torreira disse...

Quando vi a fotografia dos bichinhos e o Seu nome mais em baixo, pensei logo que seria mais alguma obra do passado, da Da. Elisa do zoo Trindade.
Devido a uma das suas fotografias, tenho a impressão que a vi algumas vezes e se não me engano, na zona entre o Scala e a Praça Caldas Xavier, hoje praça Metical ou ainda em frente do Vilela da Mota ou, possívelmente noutros lados. Nessa altura quem é que não via passar essa gracinha? Não eramos cegos.
Essas praias maravilhosas com gentes muito acolhedoras, conheci-as quase todas como era natural na época, assim como os diferente locais que associou. Posteriormente passei a ir mais para as Palmeiras. Penso que já mais ninguém beberá água do xiveve, pois construíram uma estrada ao lado da ponte de ferro e assim secaram-no. Foi uma boa obra. No caminho da manga para a Beira tinhamos à esquerda o ACB, aonde se passavam uns restos da tarde muito agradável. Depois, nos dias em que não havia avião da TAP, ia-se até ao restaurante no velho hangar que derivado à hora, estava vazio. Naquele sossego sentavamo-nos a comer uma galinha a cafreal ou outro prato, numa conversa amena para depois irmos até à praia. Era fantástico. Com a nova aerogare perdeu-se essa intimidade. Também ia um bom marisco com a cerveja, no Oceânea ou no Miramar, que ainda hoje saboreio: tenho a sorte de ter em casa duas flôres que sabem preparar o marisco com o respectivo molho, por isso de vez em quando mato saudades. A catembe também ainda hoje vou bebendo nos dias de mais calor e recordo uma boa posta de bacalhau no Maquinino que pelo tamanho faziam lembrar as do restaurante Fuzo, perto de Arruda dos Vinhos, no tempo que aí passei. Até mesmo à saída Nampula para Nacala, um excelente arroz malandro de coelho com o ar nítidamente africano da floresta a passar pelas janelas em rede, era maravilhoso. Enfim, recordar é viver. Um abraço.

Chico Torreira

11:52 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Mariazinha da Silveira Torreira da Silva - 2em1 -

Esse gosto por frango à cafreal,comido à mão,está a tornar-se numa obcessão compulsiva...Cuidado com a gripe das aves!

Quantas afinidades tendes em comum!

Mas a vossa/tua performance está
ao rubro e com nível.

Um abracinho bem apertado dos amiguinhos

Canada Dry e Moçambique

12:29 da manhã  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial

Powered by Blogger

-->

Referer.org