O BALDE
Um velho fazendeiro tinha um bonito lago na sua enorme fazenda no Rovuma.
Depois de muito tempo sem ir ao local, decidiu dar uma olhada geral pela fazenda para ver se estava tudo em ordem.
Pegou num balde para aproveitar o passeio e no caminho trazer umas frutas.
Ao aproximar-se do lago, escutou vozes femininas, animadas, divertindo-se.
Chegando mais perto, avistou um grupo de jovens raparigas banhando-se, completamente nuas.
Ele foi-se aproximando e, com isso, todas fugiram para a parte mais funda do lago, mantendo somente a cabeça fora d'água.
Uma das mulheres gritou:
-Não sairemos enquanto o senhor não for para bem longe!
O velho respondeu:
-Eu não vim até aqui para as ver a nadar ou a sairem nuas do lago!
Levantando o balde, ele disse:
-Eu só vim dar comida ao crocodilo...
(Idade, experiência e esperteza, sempre triunfarão sobre a juventude e
o entusiasmo.)
Mariazinha da Silveira
Depois de muito tempo sem ir ao local, decidiu dar uma olhada geral pela fazenda para ver se estava tudo em ordem.
Pegou num balde para aproveitar o passeio e no caminho trazer umas frutas.
Ao aproximar-se do lago, escutou vozes femininas, animadas, divertindo-se.
Chegando mais perto, avistou um grupo de jovens raparigas banhando-se, completamente nuas.
Ele foi-se aproximando e, com isso, todas fugiram para a parte mais funda do lago, mantendo somente a cabeça fora d'água.
Uma das mulheres gritou:
-Não sairemos enquanto o senhor não for para bem longe!
O velho respondeu:
-Eu não vim até aqui para as ver a nadar ou a sairem nuas do lago!
Levantando o balde, ele disse:
-Eu só vim dar comida ao crocodilo...
(Idade, experiência e esperteza, sempre triunfarão sobre a juventude e
o entusiasmo.)
Mariazinha da Silveira
Etiquetas: Mariazinha da Silveira
publicada por Anónimo às
23:43
4 Comentários:
E foi assim que apareceram as camisas Lacoste
Estava concentrado, quando ouvi a minha Pérola dar uma gargalhada e pensei logo que estava a ler o Cavalinho Selvagem. Apoximei-me e comecei a ler o artigo, não podendo deixar de rir logo desde o princípio pelo rizo contagiante que tinha ao meu lado. Para meu próprio espanto, quando cheguei ao fim dei também uma gargalhada. Para um artigo no estilo "Simplesmente para rir", penso que o objectivo foi plenamente alcançado. Li dois artigos no fim de semana passado que até achei interessantes e tiveram a capacidade de mobilizar muitos Cavalinhos e Cavalinhas dos mais diferentes quadrantes e ideias. Esses artigos vinham identificados só com o nome "Mariazinha", o que me deixou uma pequenina dúvida se eram defacto Seus, pois este artigo volta a ter o Seu nome como era habitual. Enfim, se tiver tempo livre, gostaria de saber se costuma escrever debaixo das duas identificações. Obrigado.
Chico Torreira
Rui Pato
Acabo de ler o comentário acima. Lá tive que rir outra vez, pois até me fez pensar as respostas que se davam na nossa juventude aí no bairro e que aqui bem me faltam. É por isso que além de ler os artigos, vou sempre vasculhar os comentários pois apresentam saídas que demonstram a saúde que apresenta a "Juventude" do nosso Bairro.
Um abraço,
Chico Torreira
Caro Chico,
Eu tudo o que escrevo assino sempre como, Mariazinha da Silveira, eventualmente já me tinham posto essa pergunta, não sou eu realmente, no entanto, tenho lido com muito agrado, os artigo que a tal senhora escreve e confesso que os aprecio imenso e os perfilho na íntegra também.
Já me tinham dito que existia no blogue uma Mariazinha mais antiga do que eu, por isso nem comentei.
Creio amigo que pude assim satisfazer a sua curiosidade e talvez a de mais pessoas do blogue.
Aquele abracinho, :-))
Mariazinha da Silveira
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