Gáz alucinogénio
Gás alucinogénio
Os Deuses devem estar loucos ou enfurecidos.
Abismada ouço um relato de Presidente de um Estado.
A minha Língua Pátria é adulterada.
Tento entender... mas não consigo.
Apuro a atenção e o ouvido.
Fixo o pequeno écran.
Sucedem-se declarações.
Finalmente entendi.
Trata-se de um violento jogo de interesses.
A "parada é alta" e todos os homens se degladiam.
Algum tempo atrás era sonhadora.
Encontrara amigos.
Os dias fluíam no encanto aconchego de palavras amigas.
Certo dia, porém... algo inusitado.
Personagens estranhas, grotescas, atacam o ponto do nosso convívio.
Não se deixam ver... são seres anónimos.
Malévolos,,, a pouco e pouco, minam o espaço, destroem a confiança,
criam o conflito.
A a asfixia de hoje é idêntica.
Sinto calafrios.
Doí-me a cabeça e o estômago.
Ensaio um vómito.
Penso.. só pode ser o mesmo pernicioso gás alucinogénio.
Matou ontem. Mata hoje. Quem sabe se amanhã...
Pobre gente despida de valores.
Pobre gente desprovida de vontades.
Pobre Pátria amada desnorteada!
NelaCurado
Os Deuses devem estar loucos ou enfurecidos.
Abismada ouço um relato de Presidente de um Estado.
A minha Língua Pátria é adulterada.
Tento entender... mas não consigo.
Apuro a atenção e o ouvido.
Fixo o pequeno écran.
Sucedem-se declarações.
Finalmente entendi.
Trata-se de um violento jogo de interesses.
A "parada é alta" e todos os homens se degladiam.
Algum tempo atrás era sonhadora.
Encontrara amigos.
Os dias fluíam no encanto aconchego de palavras amigas.
Certo dia, porém... algo inusitado.
Personagens estranhas, grotescas, atacam o ponto do nosso convívio.
Não se deixam ver... são seres anónimos.
Malévolos,,, a pouco e pouco, minam o espaço, destroem a confiança,
criam o conflito.
A a asfixia de hoje é idêntica.
Sinto calafrios.
Doí-me a cabeça e o estômago.
Ensaio um vómito.
Penso.. só pode ser o mesmo pernicioso gás alucinogénio.
Matou ontem. Mata hoje. Quem sabe se amanhã...
Pobre gente despida de valores.
Pobre gente desprovida de vontades.
Pobre Pátria amada desnorteada!
NelaCurado
11 Comentários:
Cá par mim isto é uma fotografia daquelas em que a gente diz que ficamos mal, mas ele é que sabe, pró ano poderemos dizer nas urnas se ficou ou não mal na fotografia.
Como diz o alberto joão, o país endoidou....o pior é que a factura é cara, e só alguns é que pagam......
Será uma virose?
Jogos palacianos, traições,interesses obscuros, manipulação de massas com o interesse de favorecer clientelas que se movimentam na sombra...
Enquanto vou assistindo a esta desafinada sinfonia, sento-me na esplanada do "Portas da Serra", bebo uma Imperial,trinto uns tremoços, e oiço o Ti Manel que me fala da sua horta, da cabrita que pariu três filhótes e o do vinho que tem lá na adega de fazer rir um morto.
Podem chamar-me primário, mas é deste cândido discurso da gente simples que eu gosto...
Ora aí está, Quito!
Ainda não queres, que de ti tenha inveja?
Usufrui ao máximo...e sê feliz!
Bahhhhhhhhh....
Se é virose ou não,não sei,mas que não traz nada de bom isso é certo. E já nem dá para acreditar nas urnas...
Será que a gente simples está a salvo, Quito?
Titá, já viste gente simples estar a salvo de alguma coisa? Então não é sempre o mexilhão que leva com tudo? Mais uma vez...bahhhhhhhhhhhhhhh Estou cansada.
Oh, Mário, please...O Alberto João diz o quê? Bem, sempre ouvi dizer que um louco nunca diz estar louco, mas fala da loucura dos outros com a maior das simplicidades...latas...desfaçatez...etc
Como diz um amigo meu, oxalá Sócrates não tenha que pronunciar ainda um destes dias aquela frase assassina:"Quero ajudar o Senhor Presidente a acabar o mandato com dignidade!"
É que se ele não pronunciar há uns milhões no pais capazes disso.
Não há pachorra.
...para aliviar um pouco a gravidade da situação...sempre vos digo, gazes há muitos e dalguns mais vale não andar por perto!.....
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