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sábado, 18 de dezembro de 2010


Editada a 17 de Dezembro de 2OO8, no Cavalinho Selvagem


NATAL

Amo a época e trabalho com redobrado afinco.
Consoada tradicional, é assim que gosto. Na mesa o fiel amigo, polvo, batatas e grelos pois couves desta terra malvada, ninguém as pode tragar. Como sobremesa, velhoses, sonhos, fatias douradas, coscorões, nozes, figos e bolo-rei.
Não abdico deste menú, nesta noite de melancolia, sonho e fantasia.
Iluminação moderada e muitas velas acesas, para dar à sala o aconchego próprio da noite de Natal.
Finda a refeição, o gosto especial de ficar sentada ouvindo conversas e apreciando a agitação da pequenada.
A noite fica suspensa com a recordação de todos os ausentes que naquele momento gostaria de abraçar.

Dia de Natal.
Os sinos repicam...Aleluia!...Aleluia!... já nasceu o Deus Menino. É dia de festa.
A mais linda baichela, a mais linda toalha de linho, decoração alusiva à época. Perú engalanado de sapatinhos de prata.
Lampreia de ovos, que é sempre bom e bonito...e mais alguma doçaria ao gosto da pequenada.
Somos muitos. Além de parentes, amigos a quem por brincadeira chamo de "adoptados".
Neste dia estarei muito alegre e feliz.
Quero o melhor para todos, na minha FESTA DE NATAL.

Este é o meu presente para o vosso sapatinho. É singelo mais vai do coração.
NelaCurado

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