"DIGITUS IMPUDICUS"
TUDO COMEÇOU COM OS MACACOS
Diógenes, filósofo grego, deixava bem claras as suas ideias. Por isso, um dia ao cruzar-se com Demóstenes (um pomposo orador grego que ele não suportava), não desperdiçou a oportunidade.
Esticou o o dedo médio da mão direita, apontou-a ao político e disse bem alto:
- "Ali vai o demagogo de Atenas!".
Insultar alguém esticando o dedo médio e fechando os restantes com o polegar não é portanto um gesto recente: é um insulto desde o séc. IV a.c.
Os antropólogos afirmam que este sinal é uma variação do comportamento dos primatas, como os macacos-esquilo da América do Sul, que mostram o pénis ereto para intimidar os inimigos.
Um dos primeiros registos escritos aparece logo no ano 423 a.c. na peça "As Nuvens", de Aristófanes.
Entre os romanos, o gesto insultuoso tornou-se tão popular que lhe atribuiram um nome em latim "digitus impudicus", em português, "dedo atrevido".
Diógenes, filósofo grego, deixava bem claras as suas ideias. Por isso, um dia ao cruzar-se com Demóstenes (um pomposo orador grego que ele não suportava), não desperdiçou a oportunidade.
Esticou o o dedo médio da mão direita, apontou-a ao político e disse bem alto:
- "Ali vai o demagogo de Atenas!".
Insultar alguém esticando o dedo médio e fechando os restantes com o polegar não é portanto um gesto recente: é um insulto desde o séc. IV a.c.
Os antropólogos afirmam que este sinal é uma variação do comportamento dos primatas, como os macacos-esquilo da América do Sul, que mostram o pénis ereto para intimidar os inimigos.
Um dos primeiros registos escritos aparece logo no ano 423 a.c. na peça "As Nuvens", de Aristófanes.
Entre os romanos, o gesto insultuoso tornou-se tão popular que lhe atribuiram um nome em latim "digitus impudicus", em português, "dedo atrevido".
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