VESTÍGIOS DE DOIS BARCOS DO SÉCULO XVIII
FORTE S.JULIÃO DA BARRA
O mistério do fundo do mar entre a Guia (Cascais) e São Julião da Barra (Oeiras) começou já a ser desvendado por um grupo de especialistas que, desde há cerca de um ano, se dedica à arqueologia subaquática.
Ainda não se sabe ao certo onde repousam os restos dos três barcos oriundos do Brasil que, em 1720, naufragaram à entrada do rio Tejo.
Mas pelo menos de uma das embarcações foram recentemente descobertos vestígios nas proximidades do Forte de S. Julião da Barra, no âmbito da campanha de levantamento arqueológico subaquático, realizada no Outono, promovida pelas autarquias de Cascais e Oeiras e com o apoio do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar)
Para além de elementos que se presumem pertencer ao barco da frota que vinha de terras de Vera Cruz, e que se afundou já à vista de Lisboa, foram também recolhidos vestígios que podem ser atribuídos a um navio de guerra inglês, também do século XVIII. Estes dois novos casos foram descobertos nas proximidades do local onde já se sabia ter naufragado, em 1606, a nau Nossa Senhora dos Mártires.
O mistério do fundo do mar entre a Guia (Cascais) e São Julião da Barra (Oeiras) começou já a ser desvendado por um grupo de especialistas que, desde há cerca de um ano, se dedica à arqueologia subaquática.
Ainda não se sabe ao certo onde repousam os restos dos três barcos oriundos do Brasil que, em 1720, naufragaram à entrada do rio Tejo.
Mas pelo menos de uma das embarcações foram recentemente descobertos vestígios nas proximidades do Forte de S. Julião da Barra, no âmbito da campanha de levantamento arqueológico subaquático, realizada no Outono, promovida pelas autarquias de Cascais e Oeiras e com o apoio do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar)
Para além de elementos que se presumem pertencer ao barco da frota que vinha de terras de Vera Cruz, e que se afundou já à vista de Lisboa, foram também recolhidos vestígios que podem ser atribuídos a um navio de guerra inglês, também do século XVIII. Estes dois novos casos foram descobertos nas proximidades do local onde já se sabia ter naufragado, em 1606, a nau Nossa Senhora dos Mártires.
1 Comentários:
O Forte, a Marginal e a Marina de Oeiras onde ainda esta tarde me deliciei com um sol bem quentinho!
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