TITANIC
Famílias de Ílhavo (Aveiro) guardavam sigilosamente há cem anos, colheres e garfos do TITANIC.
Os Talheres flutuaram dentro de um móvel até serem encontrados pelo veleiro Trombetas, da Figueira da Foz, de que era capitão João Francisco Grilo, de Ílhavo.
Chegado a Portugal entregou-os ao armador, que desinteressado pelo facto, os repartiu por familiares e amigos.
O segredo foi agora revelado por Ana Maria Lopes, ex-diretora do Museu Marítimo de Ílhavo, detentora de seis colheres de prata.
Seguiu-se um encontro na Costa Nova com Christopher Davino, da RMS TITANIC que certificou o achado.
Eram de facto de prata maciça, com a estrela no cabo, simbolo da White Star Line, a punção de prata da época e a indicação da Elkington Plate, uma joalharia inglesa famosa.
A descoberta já levou uma equipa da France 3, a filmar três dias em Ílhavo para o program "THALASSA"
Os Talheres flutuaram dentro de um móvel até serem encontrados pelo veleiro Trombetas, da Figueira da Foz, de que era capitão João Francisco Grilo, de Ílhavo.
Chegado a Portugal entregou-os ao armador, que desinteressado pelo facto, os repartiu por familiares e amigos.
O segredo foi agora revelado por Ana Maria Lopes, ex-diretora do Museu Marítimo de Ílhavo, detentora de seis colheres de prata.
Seguiu-se um encontro na Costa Nova com Christopher Davino, da RMS TITANIC que certificou o achado.
Eram de facto de prata maciça, com a estrela no cabo, simbolo da White Star Line, a punção de prata da época e a indicação da Elkington Plate, uma joalharia inglesa famosa.
A descoberta já levou uma equipa da France 3, a filmar três dias em Ílhavo para o program "THALASSA"
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