OBRAS À PORTUGUESA
CEM MILHÕES DE EUROS DEPOIS, NÃO HÁ METRO DO MONDEGO
O Estado decidiu criar, em 1994, um sistema de metro ligeiro de superfície nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã sem qualquer sustentação que mostrasse a viabilidade técnica, económica e financeira do projecto, lê-se no relatório do Tribunal de Contas. O ramal de comboio da Lousã foi encerrado para ser reconvertido no Metro, O primeiro estudo de viabilidade foi aprovado três anos depois e referia que o investimento necessário seria de 122,8 milhões de euros. Em Janeiro de 2011, a previsão aponta para um custo superior a 455 milhões. Já foram investidos quase 104 milhões de euros no Metro do Mondego, 10 deles em estudos e projectos.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, afirmou entretanto que o projecto do Metro do Mondego está suspenso e está a ser avaliada a extinção da sociedade que o gere.
O Estado decidiu criar, em 1994, um sistema de metro ligeiro de superfície nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã sem qualquer sustentação que mostrasse a viabilidade técnica, económica e financeira do projecto, lê-se no relatório do Tribunal de Contas. O ramal de comboio da Lousã foi encerrado para ser reconvertido no Metro, O primeiro estudo de viabilidade foi aprovado três anos depois e referia que o investimento necessário seria de 122,8 milhões de euros. Em Janeiro de 2011, a previsão aponta para um custo superior a 455 milhões. Já foram investidos quase 104 milhões de euros no Metro do Mondego, 10 deles em estudos e projectos.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, afirmou entretanto que o projecto do Metro do Mondego está suspenso e está a ser avaliada a extinção da sociedade que o gere.
Etiquetas: Jotta Leitão
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