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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

JOSÉ AFONSO


Tributo a José Afonso
O projecto Memorial José Afonso (1929 – 2009) chega ao fim com um tributo pelo Grupo Canção de Coimbra. O espectáculo está marcado para sábado, 3 de Outubro, no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra.
-O grupo de fado Canção de Coimbra encerra sábado, às 21H45, no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra, com um espectáculo de tributo, o programa de homenagem ao poeta e cantor que nasceu em Aveiro há 80 anos.
-O projecto Memorial José Afonso (1929 – 2009), uma iniciativa de homenagem organizada pelo Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, cuja abertura aconteceu no passado dia 2 de Agosto, data em que se assinalaram os 80 anos do nascimento do artista – a 2 de Agosto de 1929 – irá encerrar com o espectáculo que pretende ser um tributo protagonizado pelo Grupo Canção de Coimbra.
-A dar voz ao concerto estarão António Dinis, Jorge Machado e Nuno Silva, nas guitarras de Coimbra estarão Fernando Marques e Pedro Santos e na viola estará Manuel João Vaz. Além destes músicos, o espectáculo contará com os “históricos” RUI PATO /viola), que acompanhou Zeca Afonso no seu percurso musical, (nos anos 60), e OCTÁVIO SÉRGIO (guitarrista de Coimbra, que acompanhou Zeca Afonso na gravação do seu último disco (“Fados de Coimbra e outras canções”), editado nos anos 80.
-De acordo com uma nota da organização, os músicos pertencem à geração de noventa do século XX da Canção de Coimbra, reunindo-se em Palco para homenagear uma das figuras maiores do fado/canção de Coimbra.
-A temática central do espectáculo remete para a passagem de José Afonso pela cidade de Coimbra, pelo que se irão interpretar temas relacionados com a entrada no reportório clássico, seguindo-se uma passagem pelas baladas acompanhadas à viola. O espectáculo encaminhar-se-á depois para o regresso final do homenageado à cidade, com temas do disco “Fados de Coimbra e outras canções”, de 1981.
- Tal como José Afonso, todos os músicos que irão pisar o palco do Pavilhão do Centro de Portugal fizeram parte de organismos da Academia de Coimbra, tais como a Tuna Académica da Universidade de Coimbra e o Orfeon Académico de Coimbra.

Texto transcrito do Diário das Beira por Fernando Rafael

OUTRA VEZ LAGOS

Nesta minha colaboração com o blogue “Cavalinho Selvagem”, tenho procurado retratar a experiência de vida de algumas pessoas que, de uma forma fugaz, se cruzaram comigo nos caminhos da vida. Relembro o Duarte Ferrador, O Txico Sapateiro, e o Mineiro Manuel Luís. Breve vos falarei do “Ti” Raimundo e dos martírios da Quinta do Búzio. Porém, não só na Beira Baixa tive a oportunidade de ouvir relatos dramáticos de vidas agrestes. Os tais filhos de um Deus menor. Por vezes, de longe e em silêncio, vamo-nos apercebendo de percursos de vida cinzentos e tristes. E estes casos são-nos tanto mais pungentes, quando conhecemos a pessoa ou pessoas a quem nos ligam laços de fraterna amizade. Mesmo que do passado já se só reste uma bruma, tantos são os anos arquivados nas prateleiras do Tempo.
Há dias, um amigo que muito prezo - o Fernando Rafael - dizia num comentário, que uma das minhas particularidades, é a minha dedicação a locais e a pessoas. Falava-se então da cidade de Lagos e do meu amigo - já falecido - Jorge Marreiros Pacheco. O Fernando Rafael tem razão. De facto não apago o passado como quem passa uma borracha numa folha de papel. Do Jorge Pacheco sinto que ainda não disse tudo. Por isso volto a desfolhar o meu livro de memórias. Viro mais uma página e relembro:
- O Jorge vivia no Largo do Adro, em Lagos. Residia numa casa humilde com um pequeno pátio de cimento em frente à porta da cozinha. O seu agregado familiar era constituído pela mãe, o pai e um irmão com perturbação mental. Tinham na pesca o seu único sustento. Um dia, a mãe adoeceu, gravemente, e despediu-se da vida. Ficaram os três homens em casa. Mas como parece que desgraça atrai desgraça, numa tarde de Verão o pai António, conhecido na cidade por António “maluco”, teve uma trombose. Ficou limitado para a toda a vida e nunca mais voltou ao mar. Lembro-me dele, e retenho na minha mente aquele homem de camisa preta e boné na cabeça, sentado no átrio da sua humilde casa com um cigarro barato a pender-lhe dos lábios. Cabisbaixo e ausente, remendava as redes que o Jorge havia de levar para a pesca como quem remendava o destino.
E assim ficou o Jorge Pacheco. Sozinho, a angariar o sustento de três pessoas. No Inverno enfrentava o mar revolto, perante a ansiedade dos que ficavam no cais. Por vezes, as autoridades marítimas barravam-lhe o caminho. Mas não era um aventureirismo irresponsável que o empurrava para a boca do lobo. Era a necessidade premente de ganhar o pão de cada dia. Amargo pão.
O resto da história, já sabem. Tal como a mãe, despediu-se precocemente do mundo terreno. Do pai e do irmão perdi o rasto. O António, certamente, já não ocupa o lugar dos vivos.
Do Jorge Pacheco fica a saudade. De um homem humilde, honesto, valente e dedicado ao seu agregado familiar. Não virou a cara ao infortúnio que se abateu sobre a sua casa. Bateu-se pela sobrevivência da família enfrentando com bravura o Atlântico. Nunca perdeu uma batalha no mar. Mas cedo perdeu a da vida.
Quito

Gáz alucinogénio

Gás alucinogénio

Os Deuses devem estar loucos ou enfurecidos.
Abismada ouço um relato de Presidente de um Estado.
A minha Língua Pátria é adulterada.
Tento entender... mas não consigo.
Apuro a atenção e o ouvido.
Fixo o pequeno écran.
Sucedem-se declarações.
Finalmente entendi.
Trata-se de um violento jogo de interesses.
A "parada é alta" e todos os homens se degladiam.

Algum tempo atrás era sonhadora.
Encontrara amigos.
Os dias fluíam no encanto aconchego de palavras amigas.
Certo dia, porém... algo inusitado.
Personagens estranhas, grotescas, atacam o ponto do nosso convívio.
Não se deixam ver... são seres anónimos.
Malévolos,,, a pouco e pouco, minam o espaço, destroem a confiança,
criam o conflito.

A a asfixia de hoje é idêntica.
Sinto calafrios.
Doí-me a cabeça e o estômago.
Ensaio um vómito.
Penso.. só pode ser o mesmo pernicioso gás alucinogénio.
Matou ontem. Mata hoje. Quem sabe se amanhã...

Pobre gente despida de valores.
Pobre gente desprovida de vontades.
Pobre Pátria amada desnorteada!


NelaCurado

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

"Alguém se lembra do jornal "29 de Setembro"?

"Alguém se lembra do jornal "29 de Setembro"? Alguém se lembra de um jornalzinho do Bairro, que nos jovens anos 60 surgiu entre nós, tirado a stencil e composto com entusiasmo e carolice, ainda que efémero?
Se se lembram, façam-no aparecer de novo no Cavalo Selvagem. Assim farão reviver a memória do nosso companheiro e amigo José (Esteves) Alves, seu cérebro e coração, que decerto agora perante esta memória teria nos lábios um sorriso".
Abraço
Zeca Ferrão

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Equipa de Principiantes da AAC em 1963/64.

Foto tirada no jogo Beira Mar - Academica
Em pé : Costa Pereira, Ramiro, Sobral, Marques, Pombalinho e Barbosa.
Abaixados: Freitas, Pestana, Mário Lima, António Martins e Franquelim.
Equipa que passou às meias finais depois de ter perdido em Aveiro com o Beira Mar por 5-1, venceu-os depois em Coimbra no Estadio Municipal por 7-1.Pombalinho/Barbosa

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

João P. Almeida - Faz Hoje 58 ANOS



JOÃO P. ALMEIDA
28 de SETEMBRO
1951




58 Anos
O Blog do Cavalinho Selvagem,
deseja-lhe muitos parabéns, muitas felicidades e muitos anos de vida.

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Almoço dos Antigos PRINCIPIANTES

Em cima: Pombalinho, Fausto, Tó Martins, Marques, Carlinhos, Sobral, Barbosa, Costa Pereira e o Sr. Pires da secretaria (dono dos Três Pinheiros);
Ao meio: Nuno Campos, António, Vladimiro e Augusto;
Em baixo: Cristo, Sr. Carlos da secretaria, Azenha e Madeira.

Na foto , 4 cavalinhos.
Cá temos 4 cavalinhos , o Pombalinho , o Carlinhos , o Azenha e o Madeira

Pombalinho

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Vindimas no Douro

Sábado para além de dia de reflexão, e de Porto - Sporting , foi também dia de Viagem ao Douro, para Fotografia, Vindimas, companheirismo, uma boa Posta à Mirandesa e bom Vinho Tinto do Douro, com cerca de 50 Malucos das Máquinas Fotográficas à mesa. Um dia bem passado com alguns bons registos dos quais escolhi estes cinco para vos dedicar a todos.

Um abraço
Pedro Sarmento

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Morreu "Lucy in the sky with diamonds"

Lucy O'Donnell, que inspirou em 1966 a canção dos Beatles "Lucy in the sky with diamonds", faleceu na passada terça-feira, aos 46 anos.

Lucy morreu em consequência de lúpus, informou hoje a Fundação Saint Thomas, que se dedica à investigação daquela doença do sistema imunológico.

Segundo Julian Lennon, filho de John Lennon, o seu pai escreveu a canção inspirado por um desenho que ele (Julian) fez da sua companheira Lucy quando ambos frequentavam um jardim infantil, há mais de 40 anos, na localidade de Weybridge, sul de Inglaterra.

Julian levou o desenho para casa e, segundo conta, deu-o ao pai, ao qual explicou: "É Lucy no céu com diamantes". O filho de Lennon reatara recentemente o contacto com Lucy O'Donnell ao saber que ela sofria de lúpus.

"Lucy in the sky with diamonds", uma das canções do álbum "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", lançado em 1967, gerou polémica ao considerar-se que, na realidade, as iniciais do título da canção se referiam à droga psicadélica LSD, o que os "fab four" sempre, reiteradamente, negaram.



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Eleições Legislativas 2009 - Freguesia de Sto Ant. Olivais

Votantes: 22.256
Inscritos: 32.975

PPD/PSD 33,55% 7.466 votos
PS 30,16% 6.712 votos
B.E. 13,52% 3.009 votos
CDS-PP 9,62% 2.140 votos
PCP-PEV 7,45% 1.658 votos
PCTP/MRPP 0,75% 166 votos
MEP 0,71% 57 votos
PPM 0, 0,19% 43 votos
MMS 0,19% 42 votos
MPT-P.H. 0,17% 38 votos
P.N.R 0,12% 27 votos
PTP 0,09% 21 votos
POUS 0,04% 9 votos
EM BRANCO 2.69% 599 votos
NULOS 0.76% 169 votos

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ALMOÇO em ALCOCHETE


Para que conste:

Dia 26 de Setembro de 2OO9.
Partida rumo à prestigiada Vila de Alcochete. Paisagem deslumbrante sob a mui elegante Ponte Vasco da Gama. Ligeiro nevoeiro tolda a linda cidade das sete colinas, emprestando-lhe uma estranha beleza. Em casa muito aprazível espera-nos, de sorriso nos lábios os simpático casal - Titá e Jaime Quaresma. Enfim...um almoço supimpa em companhia muito interessante. Os meus agradecimentos aos generosos anfitriões, por esta tarde tão bem passada.

NelaCurado

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Os DIAs 28 ............... DIA DO QUERER

É muito contraditório, pois nasceu com o dom do querer, mas vive a queixar-se.
É naturalmente tímido, infeliz e até de natureza doentia. Livre dessa face doentia poderá impo-se a tudo e a todos, pelo seu admirável senso diplomático e espírito de justiça e compreensão. Será mais bem sucedido como chefe ou em actividades independentes, pois não gosta de ser mandado nem criticado.
Como tem grande vitalidade e energia física, pode dedicar-se a várias actividades ao mesmo tempo sem se cansar. Como o 29, tem muitos começos e poucos fins, e por isso deixa de aproveitar as oportunidades de se tornar famoso e rico. Tem tendência a aumentar os seus aborrecimentos, embora não aparente e nem concorde com isso e, dessa maneira, sujeita-se a muitos desapontamentos. É líder natural, mas falta-lhe espírito competitivo e força de vontade para lutar pelos seus ideais.
Para superar todos os pontos negativos, deve desenvolver optimismo, autoconfiança e perseverança de propósitos. Estudar a natureza humana, procurando compreendê-la, deixar de ser egoísta e se elevar sempre, seja no plano material como intelectual, são a base de sustentação para que atinja o sucesso e a felicidade tão almejadas.

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domingo, 27 de setembro de 2009

São Matos - Faz Hoje 59 ANOS



Mª Conceição Matos

27 de SETEMBRO
1950




59 Anos
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Os DIAs 27 .................... DIA DA AUDÁCIA

Feliz daquele que nasce neste dia, pois a junção dos números 2 (dois) e 7 (sete) somados, representam o carisma do número 9 (nove). O nativo deste dia é normalmente conhecedor dos mistérios da vida e pode, se quiser, ir a extremos: para o bem ou para o mal, e normalmente com 18 anos já definiu o caminho que vai percorrer. Virtudes: dedicação àquilo que acredita, generosidade e genialidade.
Fraquezas: falta de concentração e de persistência. Como lhe parece fácil realizar qualquer coisa, inclina-se a protelar tudo. Normalmente intelectual, de natureza psicológica, é admirado e respeitado por todos que dele se aproximam, conseguindo realizar sonhos de paz e harmonia entre as pessoas. Tem personalidade audaciosa, liberal, corajosa, combativa e independente; é também grande amante da liberdade e não suporta dar satisfação dos seus atos, preferindo trabalhar só.
Quase sempre bem sucedido no plano material, dificilmente tem maiores problemas de dinheiro, pois sabe como consegui-lo. Tem elevado senso de fraternidade e mente Universal. É afectuoso, emotivo, nervoso e de certa maneira um tanto extravagante, principalmente em se tratando de sua aparência. O amor, a afeição e dedicação ao semelhante representam muito e é capaz de grandes sacrifícios pelos que ama.
É por demais pacífico e jamais procura problemas, o que não quer dizer que seja covarde; muito pelo contrário, pois se pode tornar violento quando atingido por injustiças e ingratidões. Caso não tenha uma existência superior e altruísta, as frustrações, fracassos e decepções podem lhe causar perturbações cardíacas e algum tipo de problema cerebral.

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sábado, 26 de setembro de 2009

JOSE LEITÃO - Faz Hoje 61 ANOS





61 Anos
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Os Arcos do Jardim

Somos pequenos.
Bom fim de semana.
Um Abraço.
Tonito.

Os Amigos

Para Jotta Leitão

OS AMIGOS

Amigos, cento e dez, e talvez mais,
Eu já contei. Vaidades que eu sentia!
Supus que sobre a terra não havia
Mais ditoso mortal entre os mortais.

Amigos cento e dez, tão serviçais,
Tão zelosos das leis da cortesia,
Que eu, já farto de os ver, me escapulia
Às suas curvaturas vertebrais.

Um dia adoeci profundamente.
Ceguei. Dos cento e dez houve um somente
Que não desfez os laços quase rotos.

- Que vamos nós (diziam) lá fazer?
Se ele está cego, não nos pode ver...
Que cento e nove impávidos marotos!



O meu presente para ti
NelaCurado

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Os DIAs 26 ..................... DIA DA JUSTIÇA

A justiça na sua mais pura expressão, a perseverança e a moderação são as principais características do nativo deste dia. Tem, também, grande capacidade de discernimento, competência e organização, jamais desistindo dos seus objectivos e ideais, mesmo em algumas ocasiões parecendo indeciso, não sabendo muito bem o que quer.
Tem personalidade marcante e certo ar de superioridade, que com certeza lhe garantem certas inimizades e algumas perturbações. Quando é contrariado, torna-se agressivo e mal humorado.
O nativo deste dia é normalmente um ser solitário, de certa forma incompreendido, parecendo frio e calculista; na realidade, é uma extraordinária alma humana, sempre pronto a ajudar os fracos, os amigos e aqueles que necessitam de ajuda humanitária. Nasceu para mandar.
É muito organizado, justo, de aspecto intelectual, com grande cultura e senso de responsabilidade. É também elegante no vestir e despreza o modernismo, preferindo o convencional. Frustrações e decepções podem causar-lhe problemas biliares, dores de cabeça, reumatismo e problemas de circulação sanguínea.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Olga Rodrigues Viana - Faz hoje 63 ANOS




Olga Rodrigues Viana

25 de SETEMBRO
1946




63 Anos
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A VENEZA DE ESPANHA


Puerto Mogan. Um emaranhado de mastros, canais ... e ruas floridas...
(foto dedicada aos meus amigos Gina Faustino e Jorge Carvalho)
Quito

Para todos...com amor.

Presságio de um FELIZ OUTONO

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BOAS NOTICIAS PARA COIMBRA

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Os DIAs 24 .............. DIA DA UNIÃO

União, harmonia, praticidade, diplomacia, amor e alegria, fazem parte deste excelente número. O 24 é honesto, pacífico, bondoso, grande amigo, amante da verdade e tolerante com as falhas alheias.
Esteja onde estiver e com quem, é quase sempre o centro das atenções, não pela beleza física ou porte, mas sim pela inteligência, calor humano e compreensão de tudo e com todos. É muito hábil em trabalhos manuais, sejam eles mecânicos, eletro-eletrônicos, de marcenaria, ou consertos rotineiros os mais variados.
Tem, também, gostos gastronômicos, sendo excelente cozinheiro e nas festas que participa é sempre solicitado para fazer os aperitivos ou o churrasco. Em virtude da sua grande sensibilidade, tem tendência a proteger os fracos e oprimidos e a deixar-se levar pelo sofrimento alheio.
No amor, caso seja demasiadamente sonhador, ardente e romântico, dificilmente se ajustará à vida monótona do romance, pois se sentirá incompreendido e solitário.
Como tem presença marcante e cativante, é sempre preferível ir pessoalmente a algum lugar, em vez de telefonar ou escrever. Pode ser grande médico ou psicólogo, pois é muito sensível e compreensível.
O cuidado maior é quanto à tendência negativa para o ciúme, a preguiça, a censura e a preocupação exagerada. Estes predicados negativos podem causar-lhe crises psicológicas e levá-lo ao fracasso e a todo tipo de doenças psicossomáticas. Para ser feliz e vencer na vida, necessita saber que é amado e querido, pois caso contrário as tendências negativas especificadas acima se acentuam.

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PROVA DO CABRITO



Reportagem fotográfica: J. Leitão

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

HOMENS com gripe...

QUALQUER UMA DE NÓS QUE JÁ TENHA VIVIDO COM O ESPÉCIMEN CHAMADO HOMEM
SABE QUE QUALQUER SEMELHANÇA NÃO É PURA COINCIDENCIA!
SÓ NÃO NOS CHAMAMOS LURDES...


(Sátira aos HOMENS quando estão com gripe)
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.

De ANTÓNIO LOBO ANTUNES

Qualquer semelhança com casos já vividos ....
É pura coincidencia !
Isabel Parreiral

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Os dos DIAs 23 .................... DIA DA PERSUASÃO

Se quiser levar uma vida sem maiores problemas, tem de trabalhar ao máximo o seu lado compreensivo.
O 23 tem grande habilidade para lidar com as pessoas, é paciente, tem capacidade investigativa e perseverança para conseguir clarear uma situação obscura ou então descobrir um caminho novo, um caminho nunca antes percorrido.
Apesar de ser paciente, nunca descansa até conseguir o que quer. 23 é o número do sucesso material, do dinheiro, e o seu portador precisa aprender a seguir caminhos profissionais, de preferência os de alto nível e não enveredar para os negócios, pois sendo intelectual, pertence ao mundo sensível e não está apto a servir ninguém.
Tem personalidade marcante, rara inteligência (aprende tudo com grande facilidade), inclinação social (gosta de festas e reuniões) e se dá melhor com o sexo oposto do que com o próprio. Em virtude da sua grande sensibilidade, quando lhe tolhem os objectivos ou reprimem seus ideais, pode sofrer sobremaneira do sistema nervoso.
Pode ser um excelente diplomata, político, médico, psiquiatra, psicólogo, terapeuta holístico, escritor metafísico ou até viver no meio artístico, conseguindo com esta profissão fama e alta posição social.

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

O Fim da Prova


Mais um dia bem passado com AMIGOS.
Um Abraço.
Tonito.

Episódios pós-guerra

A Dor Fantasma


Ó Manuel (a minha mãe pronunciava sempre todas as sílabas do meu nome) está ali uma senhora que quer falar contigo.
Eu fui de canadianas até à sala e a senhora levantou-se e desatou a pedir desculpas numa torrente de palavras que não me dava hipótese de falar.
- E o meu home' chama-me tola, aquele bêbado diz qu' isto é maluqueira minha. E mostrou a mão a que faltava o polegar. – Qu' eu não devia vir incomodá-lo. Mas disseram-me q' o senhor tinha ficado sem uma perna em África e eu tinha que vir cá. Não estou nada maluca 'tão não?
Ainda o pó não tinha assentado bem na picada, e o Lemos para o enfermeiro Costa: – Eu sinto as minhas pernas… eu não fiquei sem as pernas, pois não, Costa? E nós a segurarmos o soluço na garganta.
Ainda nesse mesmo dia, no Hospital do mato em Mueda, o cirurgião, num exercício didáctico de psicoterapia, a explicar-me a mim que o que eu sentia era psicológico, que o fenómeno se devia ao facto de o amputado não aceitar a mutilação e isso gerar alucinações, induzindo na imaginação a presença do membro perdido. Que a dor que eu sentia era um sonho, era o desejo da preservação da integridade anatómica do corpo. E o cabo enfermeiro: - Ó furriel, isso são só as dores fantasmas, 'tá pe'ceber?
- É assim como se tirássemos daí essa cama, 'tá pe'ceber? Depois carregávamos na pêra e lá dentro tocava à mesma a campainha a dizer “cama 6”. 'Tá pe'ceber?
Ali, na sala, sentada à minha frente, a senhora de olhos muito abertos, brilhantes de alegria. Eu a comparar o polegar que lhe faltava com a cama do hospital do mato e ela sem perceber nada, só dizia: -Obrigado. Obrigado. Obrigado. E a minha mãe de olhos comovidos a segurar o soluço na garganta.


Todos os amputados sabem que não é um distúrbio psicológico. De facto o nosso cérebro é enganado pela alteração anatómica do corpo, dado que continua a receber, através do sistema nervoso residual aquilo que este está programado para lhe transmitir após um traumatismo brutal como aquele: dor. Tal e qual como a luz que se acendia no hospital de Mueda a dizer "cama 6. Tirassem ou não tirassem aquela cama, diria sempre "cama 6", e para nós o pé também continuava ali, invisível, a doer.

O Luciano, no Anexo do Hospital Militar em Lisboa, tinha uma explicação mais transcendente. Sentir a perna amputada era a prova evidente que tínhamos uma alma. Uma parte do corpo tinha desaparecido, mas nós sentíamos o pé na mesma porque, como não tínhamos morrido, a alma continuava íntegra, com pé e tudo.

Eu, no meu insensível sarcasmo de ateu, costumava adoptar esta explicação do Luciano, por me parecer a mais poética, e explicava às pessoas que me viam caminhar de uma forma quase escorreita, que tudo se devia ao facto de a parte da alma correspondente à perna se encontrar agora dentro da prótese, tornando-a aos olhos de deus, tão humana como qualquer criatura divina. E a minha mãe, mortificada de temor cristão segurava mais uma vez o soluço na garganta.

Muitos soluços teve a minha mãe que segurar na garganta desde aquela noite fria de inverno em que me viu partir de fardeta verde no corpo e boina basca de fitas a esvoaçar ao vento, como dois longos lenços, um verde, outro vermelho, a despedirem-se dela; até ao dia em que me viu chegar de canadianas e com a perneira das calças vazia. Segurava o soluço, abafava a dor, calava a desgraça, para que a minha avó, na sua cândida senilidade, não sofresse também, desnecessariamente.

Quando se fala da guerra colonial, poucas vezes se fala da outra guerra; a outra guerra travada sem tréguas, nas aldeias e nos campos, pelas mães portuguesas; impotentes, sem amparo nem consolo de uma pátria que pouco lhes dava e as deixava assim a sofrer, à distância de meio mundo dessa parte de si mesmas que lhes havia amputado; carne da sua carne, sangue do seu sangue, e já agora, alma da sua alma.

As mães portuguesas também sabem que é possível sentir a dor de algo que nos é arrancado e que persiste para além do corpo, para além da vista, para além do entendimento; não como um distúrbio psíquico, não como um truque de electricidade, não como uma metafórica extensão da alma; nem sequer essa dor que o nosso sistema nervoso persiste em manter real apesar de o órgão que dói já não existir; mas uma outra dor, que uma vida inteira não sei se terá dado para nos ajudar a perceber, e que agora felizmente, em tempo de paz, só com um exercício de imaginação conseguimos conceber. Essa dor que só uma mulher podia sentir, por saber que o ser que se gerou do seu ser, no único milagre possível, o improvável milagre da vida; disputava, em paragens cuja distância não entendia, o jogo mais radical e definitivo e se entregava ao ritual mais macabro e obsceno, de braço dado com a Morte. Essa dor de sentir a dor de quem se ama, não como alguém que nos pertence, mas como alguém que emana de nós, que só o mistério dos afectos maternos mais uterinamente íntimos mantém a latejar, apesar da distância, apesar do silêncio, apesar da ignorância. Essa fantasmática dor, como um flamejante e indestrutível cordão umbilical.

Manuel Bastos

In “Cacimbo”

postado por Jose Leitao

A VERDADEIRA BRANCA DE NEVE

A Branca de Neve, nasceu no dia 6 de Setembro de 1954.
Estou certo, que muitos manifestarão alguma perplexidade. Bom, então ainda atiro mais uma acha para a fogueira: nasceu em Alcains.
Dos que se lembram desta mítica figura dos desenhos animados e dos sete anões, estou certo que não me levarão a sério. E têm boas razões para isso. Porque de facto do que estou a falar é da Fábrica Lusitânia, de Alcains , onde é fabricado um produto cem por cento português, de reconhecida qualidade: A Farinha “Branca de Neve”.
No passado dia 6 de Setembro, a fábrica completou 55 anos de vida. E neste momento particularmente difícil que as empresas nacionais atravessam, esta unidade industrial aumentou em dez por cento a sua produção neste ano de 2009. A empresa é sólida, dá trabalho a 95 funcionários e é uma bandeira deste rincão de Portugal. Neste interior tão desertificado e envelhecido, onde as oportunidades de emprego escasseiam, bem se pode dizer que esta” fábrica - modelo” é o orgulho da população de Alcains.
E no dia 6 de Setembro houve festa rija, promovida pelos donos da unidade. E a verdade é que o povo acorreu à festa daquela que é uma “mais – valia” da vila. Sentem a fábrica como sua. Poucas são as famílias de Alcains que não têm, ou tiveram, um familiar na “Branca de Neve”.
Muitos dos que ali laboraram compareceram ao evento. Foi o caso das irmãs Riscado, ambas já reformadas, e que ali trabalharam mais de trinta anos. E recordaram:
- Ainda fomos do tempo em que não havia maquinaria. O enchimento era manual e as saquetas coladas à mão. Foram tempos de muita e árdua tarefa. Trabalhávamos em grupo e a massa era feita de joelhos. Por vezes os padeiros vinham fazer-nos serenatas e os patrões não se importavam com isso e até achavam graça. Sempre fomos muito bem tratadas e esta fábrica fica para sempre ligada às nossas vidas.
Sem dúvida que estas boas recordações das irmãs Riscado, me fazem lembrar a outra ”Branca de Neve” - a dos desenhos animados - que coloriu o meu imaginário e os sonhos de infância.
E o que mais posso desejar? …pois que a fábrica da farinha “Branca de Neve” – a verdadeira – continue na senda do êxito, assegurando assim os postos de trabalho de todos os que ali ganham o seu sustento. Que, pelo menos por mais 55 anos, continue a “enfarinhar” Portugal
.
Quito

Novo produto de Beleza

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Gerações

Começo com o texto do Abílio quando diz que “ ... As saudades que nos deixam os que não vemos há muito tempo e também a enorme saudade que sentimos de todos os que jamais podem estar presentes no nosso convívio.”
Em todos os depoimentos, verificamos a normal sequência de gerações e como sou da geração mais nova ( segundo a sábia definição do Rafael ), vou ter de referir o KAMUC, que se instalou no endereço do GRECO ( olá Nela Dias - um agradecimento especial à Nelinha que sabia como me encontrar, aqui “ no escafundó do Judas “, Vasco e Nela, Tó Mané e Fernando Quaresma, Nito, Tó Soares, João Ferreira, Branquinho, como representantes de uma bela geração ) sem o The Young Ones mas já com o Dear Prudence , Lady Madona e o inesquecível White Album ( tão bom quanto, só o “Conto Branco” do António Curado, que fazia parte do livro “Pontapés P´ró Ar” e que rezava assim, de memória, em três belas páginas em branco):
1ª. página - Conto Branco ( o meu melhor conto ), molhe o dedo e vire a página; 2ª. página – faça a mesma operação sem cuspo e finalmente na 3ª. página o grand finalle, FIM. Fica a homenagem e a lembrança.
Por falar no Kamuc ainda me lembro do João ( Jó, tu que estás documentado valida, porque a 9h30m de voo + 2h de autoestrada e às vezes com o vento contra, a memória vai falhando ), dizia eu o João a chegar na frente da “companheira” e susurrando “ põe o Lady “( esta música dava um jeitão ), do festival de música com participações brilhantes do “Duo Macacal + um e + outro“ ( faziam parte o Jó, o Abegão, o querido Jorge Gomes e eu ), da sueca da bisca lambida e porque não juntar a lerpa e ainda, mas não finalmente a constituição da grande equipa de Futebol de Salão, ou 5 ou Futsal, os “STRONGIRO CENTR... LIVIDUS” ( como era mesmo Abegão ? ), com o precioso patrocínio do Sr. Antunes da sapataria com o qual foi possível comprar as famosas camisolas laranja, estilo trolha.
Cadê, digo, que é feito do Manel Júlio ( teclista do In Loco e antecessor futebolistico do Robinho ), do Vilela, do Tó Pê ( vizinho do meu primo Adão ), do Zé Afonso, do ZéZé Borboleta ( baterista do In Loco, no meu tempo e senhor de um penteado delicioso ) do Lilo, entre outros; Jó completa a lista e não te esqueças da Gina, da Graça Gaspar, das Manecas, da Guida Abegão, da Dudu...
Por hoje é tudo e até ao CRPBMC em que “ havia um baleio, que cantava assim ( Jó, estás aí mais perto, coloca o som neste belo tema do Duo Macacal + um e + outro ).

Texto de Rui Mesquita

Texto de 18.5.08

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Leonard Cohen - "BIRD ON A WIRE"

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XANI FERREIRA - Faz Hoje 60 ANOS






XANI FERREIRA
21 de SETEMBRO
1949

60 Anos
O Blog do Cavalinho Selvagem,
deseja-lhe muitos parabéns, muitas felicidades e muitos anos de vida.

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A VARANDA DOS MEUS SONHOS( parte II)


O dia é quente e o sol brilha..
Na mesa a canja fumegante.
Um delicioso cheiro inunda a casa, abrindo o apetite.
O vozear dos pais, tios, primos e alguns amigos.
A brincadeira, a chalaça, a anedota e alguma adomestação... o riso, o
abraço e o beijo.
O arroz doce e o leite de creme por sobremesa.
Alguns dos homens puxam o fumo de um cigarro e para encanto da
pequenada, fazem bolinhas no ar.
-Rápido... alguém comenta. Estão a chegar!

A mesma varanda.
De novo, os olhos espreitando por entre as pernas dos adultos.
Lá ... muito em baixo, as sucessivas buzinadelas de carros coloridos
de mil e uma flores.
Sobre eles...rapazes... muitos rapazes... e só rapazes, entoam
cânticos de alegria.
As varandas estão enfeitadas de um mar de capas negras.
Princesas, em chiques vestidos, nelas se debruçam agitando lindas
pastas castanhas de fitas multicolores.
Na rua, mais fitas e cartolas, amarelas, roxas, azuis e encarnadas,
num emaranhado e gigantesco arco-íris.
Devem estar contentes...Saltam, dançam e cantam.
Devem ter sede...Garrafas rodam de mão em mão.
Rufam tambores.
Chamam-lhe a "FESTA DA QUEIMA DAS FITAS".
Como sempre, o rio Mondego é banhado por grande clarão
A "PANTA", simpática perdigueira preta e branca... espreita também.
Impaciente e amedrontada, puxa o laço do meu bibe.
.
Fecha-se a varanda.
Correm-se os cortinados.
Apaga-se a luz.
São horas de adormecer.

Longe...sussurrados ... os últimos F - R - ÁS.

NelaCurado

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O meu olhar

No meio desta paisagem
SONS

ATENÇÃO
A prova foi Boa, mas os presentes foram melhores.
Tudo BOM.
Um Abraço.
Tonito.
BONS ANOS.



Happy Birthday Mr. COHEN!!!


LEONARD COHEN, o poeta mais importante de toda a historia do Rock, celebra hoje 75 anos!
Nasceu em 1934 em Westmount, na provincia do Quebec, numa familia judia russo-polaca.
A marca do seu imenso talento nunca deixou ninguém indiferente. A sua obra, literària e musical, é extensa e estudada hoje em liceus e universidades de todo o Mundo.
A primeira vez que o entrevistei foi em Estrasburgo em 1985.
A sua serenidade impressionou-me! A sua voz rouca e cristalina inspira-vos a adoptar uma atitude zen!
Como é obvio, falàmos muito acerca do amôr, um tema que lhe é extremamente querido, mas houve um que teve para mim um caracter muito especial. O facto de me ter confessado a sua convivência com os portugueses do seu bairro (vive na parte central do Bairro dos Portugueses de Montreal) e descrito o seu interesse e respeito pela cultura portuguesa.

Como jà tive a oportunidade de o referir, LEONARD COHEN nao fazia digressoes desde hà 15 anos!Foi obrigado a vir para a estrada, efectuar esta desgastante tournée mundial porque a sua contabilista desaparecera para lugar incerto com todo o dinheiro acumulado ao longo da sua carreira de artista!
Incrivel!Fica-se perplxo quando observamos que passou a maior parte da sua vida a enaltecer a gente feminina!!
25 anos depois do nosso primeiro contacto, encontràmo-nos em Horbourg-Wihr, no Hotel Europe,(a 500 mts de minha casa), naquela manha quente e radiante de 17 de Agosto!!
Na vespera, encerrara o Festival de La Foire Aux Vins de Colmar, com um concerto, que muitos consideram jà hoje, como o mais importante de toda a historia do Festival!

Na passada 5a feira, em Espanha, no concerto de Valência, sentiu-se mal em palco, caiu e teve que ser transportado às urgências do hospital!Temeu-se o pior! Ficàmos assustados mas, felizmente, os diagnosticos apontaram para uma simples intoxicaçao alimentar. Contudo, LEONARD COHEN estarà hoje em palco em Barcelona, para festejar os seus 75 anos!!!

Thank you for being You and giving us so much Love!!!
God Bless You!

Bobbyzé

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SOS



- Alô??? é do 91...90...glu glu...203...76???

- Nadador salvador??????????????????

- Sim diga!!!fazfavor!!!!!

- Es....tou ...a afogar....glu glu glu......mmmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!

- Oh amigo aguente-se que eu vou já!!!

- Sim...sim ...mas glu glu glu....venha depressa que o meu...glugluglu....ahhhhhhh....tele tele telemóvel não é....à prova d´agua!!!!!


A olhar para uma amizade eterna


Só um olhar belo e profundo para captar...
UM FADO, UMA ETERNA AMIZADE, E UM MAR DE RECORDAÇÕES.

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sábado, 19 de setembro de 2009

Bom proveito !!!

Ópera Bastin e Bastienne - Convento de S. Francisco

ÓPERA de COIMBRA apresenta
[segunda temporada]:
[em português]

Bastien e Bastienne W. Amadeus Mozart

Um projecto: Ad Libitum, Companhia das Artes / Teatro dos Castelos, Cooperativa de Cultura

De enredo simples e curta duração (cerca de 50 minutos), Bastien e Bastienne é considerado um dos notáveis exemplos do género singspiel (diálogo falado entre a música) em que se insere. Numa nova versão em português que visa devolver eficazmente a jovialidade simples de diálogos e canções, este espectáculo da Ópera de Coimbra apresenta-se com uma equipa alargada de actores/cantores e músicos e conta com o apoio cúmplice de artistas plásticos e de gente ligada à cultura e às artes de palco.

Peça composta em 1768, quando Mozart tinha apenas doze anos, o seu libreto é o resultado de sucessivas reelaborações de uma opereta de Rosseau, Le Devin du Village, apresentada com grande sucesso em Paris, em 1752.

O enredo trata das desventuras de uma moça do campo, Bastienne, em risco de perder Bastien, o seu amado, enredado por outras seduções. Desesperada e almejando reconquistar o seu grande amor, ela recorre à ajuda de Colas, o feiticeiro. A trama desenvolve-se em torno dos conselhos dados aos enamorados pelo feiticeiro e do choque entre os dois, até à reconciliação final.

Bastien e Bastienne é uma obra de grande simplicidade, marcada por uma unidade melódica que se estabelece de maneira natural. O seu despojamento e concisão estão associados a uma grande fluência e dinamismo. Ao mesmo tempo já é possível, como no Mozart adulto, identificar a caracterização de cada personagem, através dos recursos musicais.

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Contrastes

Outras cores em volta do BRANCO.
Bom fim de semana.
Tonito.
Um Abraço.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Equipa de Juniores de Basket - 1962

Equipa de Juniores de Basket que disputou em 1962 os ¼ de final em S. João da Madeira.
Distinguem-se em cima Anselmo de Castro – José Simões – Vasco Agoas – Manuel Cardoso
Na 2ª fila António João Cardantas (TóJó) – Paulo Sampaio – José Romão – ( de Poiares )xxxx – Cabral Em baixo Carlos Saraiva – Almeida e Sousa
Treinador era o Luis Almeida


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Os Bailes no Centro eram assim....

Os Pais do Santana
Celeste Maria e Rafael
..... e ....
Gigi Lemos e Alvito ( ambos ja falecidos) ?? ..... e Gininha Pereira ( irmã do Manel Joaquim)..... .Graça Pires e Lino Chieira ..... e .....
Irmã do Virgolino e o marido

Fotos enviadas por Paulo Gaspar

Ja Pub.11.09

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